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04/06/2004
-
06h11
da Agência Folha, em Recife
O ex-diretor-executivo do Fundo Nacional de Saúde Reginaldo Muniz Barreto enviou carta a amigos em Recife (PE) negando seu envolvimento com o grupo suspeito de desviar recursos do Ministério da Saúde.
Para ele, "há um jogo bruto e pesado em torno da questão, relacionado à conjuntura eleitoral".
Na carta, de duas páginas, o ex-diretor e ex-secretário das Finanças da Prefeitura de Recife diz que nunca se importou com bens materiais e que sempre teve "uma vida anticonsumista". Barreto foi exonerado no último dia 24, "preventivamente", pelo ex-companheiro de secretariado, hoje ministro da Saúde, Humberto Costa.
Ele reclama das reportagens publicadas sobre o assunto, da repercussão nacional e considera a acusação mais grave a de que teria recebido um suborno no valor de R$ 723.800 para beneficiar um laboratório numa concorrência para a compra de insulina.
Ele diz que não mantém ligações com processos de aquisições do Ministério da Saúde desde julho de 2003, quando se desligou da área de compras.
No final da mensagem, declara que reivindicará a "reparação dos danos pessoais, materiais e morais" que afirma sofrer.
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Na carta, de duas páginas, o ex-diretor e ex-secretário das Finanças da Prefeitura de Recife diz que nunca se importou com bens materiais e que sempre teve "uma vida anticonsumista". Barreto foi exonerado no último dia 24, "preventivamente", pelo ex-companheiro de secretariado, hoje ministro da Saúde, Humberto Costa.
Ele reclama das reportagens publicadas sobre o assunto, da repercussão nacional e considera a acusação mais grave a de que teria recebido um suborno no valor de R$ 723.800 para beneficiar um laboratório numa concorrência para a compra de insulina.
Ele diz que não mantém ligações com processos de aquisições do Ministério da Saúde desde julho de 2003, quando se desligou da área de compras.
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