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08/06/2004
-
20h03
JOÃO SANDRINI
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal trabalha com a tese de assalto na sala na qual funciona o arquivo geral de documentos do Ministério da Saúde, em Brasília, e que foi violada na última sexta. A única anormalidade encontrada até agora foi o desaparecimento de R$ 170 de uma funcionária do órgão, que não teve seu nome revelado por razões de segurança.
Até o final da tarde desta terça-feira, cerca de 70% da documentação já havia sido analisada. O balanço final deve ser divulgado amanhã.
No arquivo, que fica no subsolo de um prédio anexo à sede do ministério, estão todos os documentos das áreas técnica, financeira e administrativa da pasta, entre os quais a papelada de todos os processos de licitação da pasta.
Operação Vampiro
O local invadido concentra os mais importantes documentos sobre as licitações da pasta, foco da Operação Vampiro, da Polícia Federal, que investiga a atuação de uma quadrilha que fraudava compras do ministério.
Segundo o ministério, um segurança do prédio anexo identificou o arrombamento da sala do arquivo por volta das 20h30 da última sexta-feira. A polícia investiga se há relação entre o arrombamento e as investigações da Operação Vampiro.
Desde que a Operação Vampiro veio à tona, 25 funcionários do ministério foram exonerados. Dez deles foram afastados da pasta de forma "preventiva". A maioria dos acusados atuava na comissão de licitação do ministério. Eles, segundo a investigação da PF, recebiam comissões de lobistas e empresários do ramo de medicamentos.
Leia mais
Arquivo de documentos do Ministério da Saúde é arrombado
Especial
Veja o que já foi publicado sobre a Operação Vampiro
PF trabalha com hipótese de assalto no Ministério da Saúde
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal trabalha com a tese de assalto na sala na qual funciona o arquivo geral de documentos do Ministério da Saúde, em Brasília, e que foi violada na última sexta. A única anormalidade encontrada até agora foi o desaparecimento de R$ 170 de uma funcionária do órgão, que não teve seu nome revelado por razões de segurança.
Até o final da tarde desta terça-feira, cerca de 70% da documentação já havia sido analisada. O balanço final deve ser divulgado amanhã.
No arquivo, que fica no subsolo de um prédio anexo à sede do ministério, estão todos os documentos das áreas técnica, financeira e administrativa da pasta, entre os quais a papelada de todos os processos de licitação da pasta.
Operação Vampiro
O local invadido concentra os mais importantes documentos sobre as licitações da pasta, foco da Operação Vampiro, da Polícia Federal, que investiga a atuação de uma quadrilha que fraudava compras do ministério.
Segundo o ministério, um segurança do prédio anexo identificou o arrombamento da sala do arquivo por volta das 20h30 da última sexta-feira. A polícia investiga se há relação entre o arrombamento e as investigações da Operação Vampiro.
Desde que a Operação Vampiro veio à tona, 25 funcionários do ministério foram exonerados. Dez deles foram afastados da pasta de forma "preventiva". A maioria dos acusados atuava na comissão de licitação do ministério. Eles, segundo a investigação da PF, recebiam comissões de lobistas e empresários do ramo de medicamentos.
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