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18/06/2004
-
07h48
da Agência Folha
Governadores de pelo menos sete Estados (Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e São Paulo) enfrentam greves de servidores estaduais. Outros cinco Estados (Acre, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Sul e Rio) também tiveram, desde o início do mês passado, categorias que fizeram paralisações.
A maior parte dos funcionários parados pertence a setores que têm atuação direta sobre a população (segurança pública, educação e saúde). Os governadores dizem que, sem o aumento da arrecadação, não há como conceder reajustes aos servidores, pois já estão no limite dos gastos com o funcionalismo, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
A LRF permite que os gastos com o pagamento de servidores do Executivo sejam, no máximo, de 49% da receita corrente líquida. Diante do argumento, os governos não negociam com as lideranças sindicais ou só oferecem reajuste inferior ao reivindicado.
Na Bahia, depois de 22 dias em greve, professores da rede estadual voltaram às aulas anteontem sem conseguir que o governo atendesse à principal reivindicação: aumento salarial de 47,78%.
Servidores do Rio Grande do Sul e do Acre também tiveram de se contentar com esse resultado.
Em Minas, depois que os policiais conseguiram um reajuste salarial de 6% e o compromisso de novos aumentos no próximo ano, totalizando 20,8%, os servidores da saúde e da educação iniciaram nesta semana uma paralisação, reivindicando 35% de reajuste.
Em Alagoas, o secretário da Fazenda, Eduardo Araújo, afirmou que o governo não tem condições de dar aumento aos servidores.
Leia mais
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Servidores de sete Estados fazem paralisações
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Governadores de pelo menos sete Estados (Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e São Paulo) enfrentam greves de servidores estaduais. Outros cinco Estados (Acre, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Sul e Rio) também tiveram, desde o início do mês passado, categorias que fizeram paralisações.
A maior parte dos funcionários parados pertence a setores que têm atuação direta sobre a população (segurança pública, educação e saúde). Os governadores dizem que, sem o aumento da arrecadação, não há como conceder reajustes aos servidores, pois já estão no limite dos gastos com o funcionalismo, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
A LRF permite que os gastos com o pagamento de servidores do Executivo sejam, no máximo, de 49% da receita corrente líquida. Diante do argumento, os governos não negociam com as lideranças sindicais ou só oferecem reajuste inferior ao reivindicado.
Na Bahia, depois de 22 dias em greve, professores da rede estadual voltaram às aulas anteontem sem conseguir que o governo atendesse à principal reivindicação: aumento salarial de 47,78%.
Servidores do Rio Grande do Sul e do Acre também tiveram de se contentar com esse resultado.
Em Minas, depois que os policiais conseguiram um reajuste salarial de 6% e o compromisso de novos aumentos no próximo ano, totalizando 20,8%, os servidores da saúde e da educação iniciaram nesta semana uma paralisação, reivindicando 35% de reajuste.
Em Alagoas, o secretário da Fazenda, Eduardo Araújo, afirmou que o governo não tem condições de dar aumento aos servidores.
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