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25/06/2004
-
19h52
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O ministro da Casa Civil, José Dirceu, descartou hoje a possibilidade de o Congresso Nacional ser convocado em julho para votar projetos prioritários para o governo, como a reforma do Judiciário, as Leis de Biossegurança e de Falências e as PPPs (Parceria-Público Privada).
"Não há nenhuma discussão de convocação extraordinária, nem por parte do presidente Sarney ou João Paulo, nem por parte do governo", disse, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio da Alvorada.
"Os projetos prioritários que as duas Casas decidiram e o governo também já manifestou o seu apoio a essa agenda comum das duas Casas. Aquilo que for possível ser aprovado é muito importante para o país nesse momento", completou.
Ontem, o líder do governo na Câmara, deputado Professor Luizinho (PT-SP), admitiu que o Legislativo poderia trabalhar no próximo mês, caso a pauta elaborada pelos líderes e pelo presidente da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP), não seja votada até 8 de julho.
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Dirceu descarta convocação do Congresso em julho
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da Folha Online, em Brasília
O ministro da Casa Civil, José Dirceu, descartou hoje a possibilidade de o Congresso Nacional ser convocado em julho para votar projetos prioritários para o governo, como a reforma do Judiciário, as Leis de Biossegurança e de Falências e as PPPs (Parceria-Público Privada).
"Não há nenhuma discussão de convocação extraordinária, nem por parte do presidente Sarney ou João Paulo, nem por parte do governo", disse, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio da Alvorada.
"Os projetos prioritários que as duas Casas decidiram e o governo também já manifestou o seu apoio a essa agenda comum das duas Casas. Aquilo que for possível ser aprovado é muito importante para o país nesse momento", completou.
Ontem, o líder do governo na Câmara, deputado Professor Luizinho (PT-SP), admitiu que o Legislativo poderia trabalhar no próximo mês, caso a pauta elaborada pelos líderes e pelo presidente da Casa, João Paulo Cunha (PT-SP), não seja votada até 8 de julho.
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