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27/07/2004
-
08h05
da Folha de S.Paulo, no Rio
O Banco do Brasil é um dos patrocinadores da turnê do show "A Foreign Sound", do cantor Caetano Veloso. Em troca do patrocínio, o banco tem direito a uma cota de ingressos e CDs. Nos shows que ele fez no Rio e em São Paulo, o BB distribuiu ingressos para correntistas do banco e para VIPs.
Na semana passada, os partidos de oposição ao governo Lula criticaram o BB por ter gastado R$ 70 mil na compra de 70 mesas de um show da dupla Zezé Di Camargo e Luciano em Brasília. Um dos objetivos do show era arrecadar fundos para a compra da nova sede do PT. O banco diz que não sabia que esse era o objetivo do show.
No caso da turnê de Caetano, a assessoria do BB informou que o objetivo foi consolidar a marca da empresa no segmento de clientes de maior renda. Para esse público, foi criado o Banco do Brasil Private, destinado aos clientes que têm volume de recursos para investimento acima de R$ 1 milhão.
O cantor abriu a primeira conta Private do BB. O banco disse que não revelará quanto custou o patrocínio ou quantos ingressos foram distribuídos, alegando que se trata de estratégia de marketing.
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Na semana passada, os partidos de oposição ao governo Lula criticaram o BB por ter gastado R$ 70 mil na compra de 70 mesas de um show da dupla Zezé Di Camargo e Luciano em Brasília. Um dos objetivos do show era arrecadar fundos para a compra da nova sede do PT. O banco diz que não sabia que esse era o objetivo do show.
No caso da turnê de Caetano, a assessoria do BB informou que o objetivo foi consolidar a marca da empresa no segmento de clientes de maior renda. Para esse público, foi criado o Banco do Brasil Private, destinado aos clientes que têm volume de recursos para investimento acima de R$ 1 milhão.
O cantor abriu a primeira conta Private do BB. O banco disse que não revelará quanto custou o patrocínio ou quantos ingressos foram distribuídos, alegando que se trata de estratégia de marketing.
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