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11/08/2004
-
12h06
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O relator da CPI do Banestado, deputado José Mentor (PT-SP), admitiu hoje rever todos os requerimentos de convocação e de quebra de sigilo apresentados por ele no decorrer dos trabalhos da comissão. No total, foram pedidas 1.700 quebras de sigilo fiscal e bancário de pessoas físicas e jurídicas.
A CPI tem reunião hoje prevista para começar às 15h. A sessão estava marcada para as 13h mas foi adiada devido às votações em plenário, tanto na Câmara como no Senado.
O presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP) afirmou hoje que após ter conversado longamente com José Mentor, foi convencido da importância da CPI e decidiu apoiar a continuidade dos trabalhos até o prazo final, previsto para abril de 2005.
João Paulo garantiu que todos os envolvidos serão ouvidos. 'Não haverá favorecimentos. Quem não deve, não teme', afirmou o presidente da Câmara.
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Relator admite rever requerimentos de quebra de sigilo da CPI
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da Folha Online, em Brasília
O relator da CPI do Banestado, deputado José Mentor (PT-SP), admitiu hoje rever todos os requerimentos de convocação e de quebra de sigilo apresentados por ele no decorrer dos trabalhos da comissão. No total, foram pedidas 1.700 quebras de sigilo fiscal e bancário de pessoas físicas e jurídicas.
A CPI tem reunião hoje prevista para começar às 15h. A sessão estava marcada para as 13h mas foi adiada devido às votações em plenário, tanto na Câmara como no Senado.
O presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP) afirmou hoje que após ter conversado longamente com José Mentor, foi convencido da importância da CPI e decidiu apoiar a continuidade dos trabalhos até o prazo final, previsto para abril de 2005.
João Paulo garantiu que todos os envolvidos serão ouvidos. 'Não haverá favorecimentos. Quem não deve, não teme', afirmou o presidente da Câmara.
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