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18/08/2004
-
14h40
da Folha Online
O candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PP, Paulo Maluf, usou seu primeiro programa no horário eleitoral gratuito para criticar a gestão de Marta Suplicy (PT) e para fazer um número maior de promessas do que seus principais concorrentes.
O alvo dos ataques de Maluf foram as taxas criadas no governo do PT, do lixo e da iluminação. Também falou da educação e de enchentes.
O jingle do ex-prefeito explorou "a volta" de programas antigos como o Cingapura, o Leve-Leite e o PAS (Plano de Atendimento à Saúde). Falou em "criar uma fábrica de atletas" e transformar São Paulo em "capital cultural".
Produzido pelo marqueteiro Marcelo Teixeira, o programa desta quarta foi aberto por uma breve biografia de Maluf, enfatizando que ele nasceu "em uma família de posses" e empresário e dono da Eucatex. Mostrou o apoio da igreja evangélica "Assembléia de Deus" a Maluf e trouxe o jogador de vôlei Geovani.
O ex-prefeito tem pouco espaço no horário político de televisão --2 minutos e 46 segundos. O programa não fez referência à série de acusações que Maluf enfrenta de movimentação não declarada de milhões de dólares no exterior.
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O alvo dos ataques de Maluf foram as taxas criadas no governo do PT, do lixo e da iluminação. Também falou da educação e de enchentes.
O jingle do ex-prefeito explorou "a volta" de programas antigos como o Cingapura, o Leve-Leite e o PAS (Plano de Atendimento à Saúde). Falou em "criar uma fábrica de atletas" e transformar São Paulo em "capital cultural".
Produzido pelo marqueteiro Marcelo Teixeira, o programa desta quarta foi aberto por uma breve biografia de Maluf, enfatizando que ele nasceu "em uma família de posses" e empresário e dono da Eucatex. Mostrou o apoio da igreja evangélica "Assembléia de Deus" a Maluf e trouxe o jogador de vôlei Geovani.
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