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31/08/2004
-
04h29
da Agência Folha, em Manaus
Por meio de sua assessoria jurídica, Amazonino Mendes (PFL) disse que vai processar o empresário Juarez Barreto Filho, que disse ter recebido US$ 2 milhões do ex-governador por um esquema de remessa ilegal de dinheiro, por meio das contas CC5.
"Essa é mais uma mentira deslavada desse escroque internacional", disse Amazonino. "Ele já fez denúncias com base em documentos falsificados por ele mesmo e cuja falsificação foi comprovada pelo Ministério da Justiça de Luxemburgo", afirmou o ex-governador do Amazonas.
Os documentos de Luxemburgo aos quais Amazonino se refere são de depósitos no Maryland International Bank, de uma suposta conta do ex-governador na qual Barreto Filho diz ter depositado US$ 3,1 milhões para que uma licitação do governo do Amazonas, em 1988 e 1989, fosse vencida pela empresa North American Export Agencies Inc., que pertence ao empresário.
O caso motivou a ação protocolada pelo subprocurador da República Eitel Santiago de Brito Pereira no STJ (Superior Tribunal de Justiça), na qual Amazonino foi denunciado por corrupção passiva e Barreto Filho, por corrupção ativa.
O advogado Alberto Simonetti, dos doleiros Gilberto Benzecry e Carlos Alberto Cortez, disse que eles ainda não prestarem depoimento sobre as remessas ilegais de dinheiro para o exterior e não podiam comentar as remessas do Beacon Hill.
O empreiteiro Otávio Raman Neves, apontado pelo empresário como sendo intermediador do pagamento de comissão feito entre Barreto Filho e o ex-governador Amazonino Mendes, negou as afirmações do empresário. "Eu nunca trabalhei para o governo, nunca fui do governo, desconheço esse caso", disse.
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Empresário acusa ex-governador do Amazonas de remessa ilegal
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Amazonino Mendes diz que afirmações são mentirosas
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Por meio de sua assessoria jurídica, Amazonino Mendes (PFL) disse que vai processar o empresário Juarez Barreto Filho, que disse ter recebido US$ 2 milhões do ex-governador por um esquema de remessa ilegal de dinheiro, por meio das contas CC5.
"Essa é mais uma mentira deslavada desse escroque internacional", disse Amazonino. "Ele já fez denúncias com base em documentos falsificados por ele mesmo e cuja falsificação foi comprovada pelo Ministério da Justiça de Luxemburgo", afirmou o ex-governador do Amazonas.
Os documentos de Luxemburgo aos quais Amazonino se refere são de depósitos no Maryland International Bank, de uma suposta conta do ex-governador na qual Barreto Filho diz ter depositado US$ 3,1 milhões para que uma licitação do governo do Amazonas, em 1988 e 1989, fosse vencida pela empresa North American Export Agencies Inc., que pertence ao empresário.
O caso motivou a ação protocolada pelo subprocurador da República Eitel Santiago de Brito Pereira no STJ (Superior Tribunal de Justiça), na qual Amazonino foi denunciado por corrupção passiva e Barreto Filho, por corrupção ativa.
O advogado Alberto Simonetti, dos doleiros Gilberto Benzecry e Carlos Alberto Cortez, disse que eles ainda não prestarem depoimento sobre as remessas ilegais de dinheiro para o exterior e não podiam comentar as remessas do Beacon Hill.
O empreiteiro Otávio Raman Neves, apontado pelo empresário como sendo intermediador do pagamento de comissão feito entre Barreto Filho e o ex-governador Amazonino Mendes, negou as afirmações do empresário. "Eu nunca trabalhei para o governo, nunca fui do governo, desconheço esse caso", disse.
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