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11/01/2005
-
10h54
da Folha de S. Paulo, em Brasília
O Comando da Aeronáutica anuncia hoje a data da apresentação oficial do novo avião presidencial, prevista para ocorrer nesta semana.
Apelidado de AeroLula, o Airbus Corporate Jetliner, batizado oficialmente de "Santos Dumont", está em Toulouse, na França, onde são realizados testes e o treinamento dos pilotos da FAB (Força Aérea Brasileira) que irão trazer a aeronave. Segundo a Aeronáutica, a apresentação para a imprensa será no mesmo dia em que a aeronave chegar ao Brasil- o que depende do final dos testes.
O avião presidencial consumiu US$ 46,7 milhões no ano passado (cerca de R$ 126 milhões). A última parcela, de US$ 10 milhões (cerca de R$ 27 milhões), será paga com a entrega do avião.
O Airbus substituirá o Sucatão, o Boeing 707 da Presidência da República, fabricado em 1958.
A primeira viagem do AeroLula será a Tabatinga (AM), no dia 19. O presidente participa do relançamento do Projeto Rondon.
A TAM será a responsável pela manutenção da aeronave pelos próximos cinco anos, em um contrato de R$ 15,4 milhões. Ao justificar a compra, o governo disse que o Sucatão está obsoleto e traz constrangimentos e problemas logísticos a Lula. O Boeing 707 precisa de mais escalas. Já o Airbus poderá fazer, direto, rotas como Brasília-Paris (8.716 km).
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Apelidado de AeroLula, o Airbus Corporate Jetliner, batizado oficialmente de "Santos Dumont", está em Toulouse, na França, onde são realizados testes e o treinamento dos pilotos da FAB (Força Aérea Brasileira) que irão trazer a aeronave. Segundo a Aeronáutica, a apresentação para a imprensa será no mesmo dia em que a aeronave chegar ao Brasil- o que depende do final dos testes.
O avião presidencial consumiu US$ 46,7 milhões no ano passado (cerca de R$ 126 milhões). A última parcela, de US$ 10 milhões (cerca de R$ 27 milhões), será paga com a entrega do avião.
O Airbus substituirá o Sucatão, o Boeing 707 da Presidência da República, fabricado em 1958.
A primeira viagem do AeroLula será a Tabatinga (AM), no dia 19. O presidente participa do relançamento do Projeto Rondon.
A TAM será a responsável pela manutenção da aeronave pelos próximos cinco anos, em um contrato de R$ 15,4 milhões. Ao justificar a compra, o governo disse que o Sucatão está obsoleto e traz constrangimentos e problemas logísticos a Lula. O Boeing 707 precisa de mais escalas. Já o Airbus poderá fazer, direto, rotas como Brasília-Paris (8.716 km).
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