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15/01/2005
-
17h50
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O tenente-brigadeiro-do-ar, Luiz Carlos da Silva Bueno, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "vai ter de emagrecer" para sentir-se confortável na cama de casal de seu novo avião presidencial, que seria muito estreita.
'Não tem ostentação', disse ele hoje, durante a apresentação feita pela Aeronáutica do avião, um Airbus A-319 apelidado do "AeroLula" e que pousou hoje em Brasília.
O novo avião, com projeto interno personalizado, contém quarto de casal, banheiro com chuveiro, uma sala para o presidente e capacidade de até 55 passageiros, incluindo a tripulação.
A alta tecnologia do novo avião presidencial foi o principal argumento apresentado pelo comando da Aeronáutica para justificar a compra do avião, que custou US$ 56,7 milhões.
Com o avião, o governo federal espera reduzir em cerca de 70% os custos de vôo do país em relação ao Boeing-707 conhecido como Sucatão, usado atualmente. O valor equivale a uma economia de US$ 5,2 milhões por ano.
Segundo o tenente-brigadeiro-do-ar, o avião antigo está desatualizado e não possui especificações técnicas para realizar pousos em alguns aeroportos devido ao ruído que produz. 'Quando tratava-se de viagens presidenciais, abria-se uma exceção', diz.
O novo avião tem equipamentos de alta tecnologia e permite pousos em aeroportos de grande altitude, como o de La Paz --situado a 3.600 metros do nível do mar.
Por questões de segurança, o comando da Aeronáutica não divulgou informações sobre os dispositivos de segurança.
Ao todo, apenas seis pilotos da FAB (Força Aérea Brasileira) concluíram treinamentos específicos e estão aptos a pilotar o novo avião presidencial. Outros dois deverão estar habilitados até o final do mês.
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Avião exige que Lula emagreça para ter conforto, diz Aeronáutica
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da Folha Online, em Brasília
O tenente-brigadeiro-do-ar, Luiz Carlos da Silva Bueno, afirmou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "vai ter de emagrecer" para sentir-se confortável na cama de casal de seu novo avião presidencial, que seria muito estreita.
'Não tem ostentação', disse ele hoje, durante a apresentação feita pela Aeronáutica do avião, um Airbus A-319 apelidado do "AeroLula" e que pousou hoje em Brasília.
O novo avião, com projeto interno personalizado, contém quarto de casal, banheiro com chuveiro, uma sala para o presidente e capacidade de até 55 passageiros, incluindo a tripulação.
A alta tecnologia do novo avião presidencial foi o principal argumento apresentado pelo comando da Aeronáutica para justificar a compra do avião, que custou US$ 56,7 milhões.
Com o avião, o governo federal espera reduzir em cerca de 70% os custos de vôo do país em relação ao Boeing-707 conhecido como Sucatão, usado atualmente. O valor equivale a uma economia de US$ 5,2 milhões por ano.
Segundo o tenente-brigadeiro-do-ar, o avião antigo está desatualizado e não possui especificações técnicas para realizar pousos em alguns aeroportos devido ao ruído que produz. 'Quando tratava-se de viagens presidenciais, abria-se uma exceção', diz.
O novo avião tem equipamentos de alta tecnologia e permite pousos em aeroportos de grande altitude, como o de La Paz --situado a 3.600 metros do nível do mar.
Por questões de segurança, o comando da Aeronáutica não divulgou informações sobre os dispositivos de segurança.
Ao todo, apenas seis pilotos da FAB (Força Aérea Brasileira) concluíram treinamentos específicos e estão aptos a pilotar o novo avião presidencial. Outros dois deverão estar habilitados até o final do mês.
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