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26/01/2005
-
20h04
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou hoje que é necessário buscar pontos comuns entre o Fórum Econômico Mundial, de Davos, e o Fórum Social Mundial, de Porto Alegre, em favor da construção de "um mundo mais justo para todos".
A afirmação faz parte de um artigo do presidente publicado hoje no jornal francês "Le Monde".
Segundo a agência de notícias France Presse, para Lula, a discussão entre os dois fóruns é possível e necessária.
"Não se trata de pedir às pessoas que deixem de ser o que são, mas de estabelecer laços entre comunidades unidas por um destino indivisível", disse o presidente, um dos únicos que irá participar dos dois eventos, que acontecem simultaneamente a partir de hoje.
Segundo Lula, hoje é possível lutar por grandes interesses coletivos e, ao mesmo tempo, exigir soluções coordenadas e solidárias.
"A solidariedade com a vida deve triunfar sobre os mecanismos de morte. As dívidas devem ser pagas, mas isto não significa a eutanásia do devedor." O presidente brasileiro encerra o artigo apresentando o programa Fome Zero, que segundo ele, deverá beneficiar mais de 11 milhões de famílias brasileiras até o final de 2006.
Com agências internacionais
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou hoje que é necessário buscar pontos comuns entre o Fórum Econômico Mundial, de Davos, e o Fórum Social Mundial, de Porto Alegre, em favor da construção de "um mundo mais justo para todos".
A afirmação faz parte de um artigo do presidente publicado hoje no jornal francês "Le Monde".
Segundo a agência de notícias France Presse, para Lula, a discussão entre os dois fóruns é possível e necessária.
"Não se trata de pedir às pessoas que deixem de ser o que são, mas de estabelecer laços entre comunidades unidas por um destino indivisível", disse o presidente, um dos únicos que irá participar dos dois eventos, que acontecem simultaneamente a partir de hoje.
Segundo Lula, hoje é possível lutar por grandes interesses coletivos e, ao mesmo tempo, exigir soluções coordenadas e solidárias.
"A solidariedade com a vida deve triunfar sobre os mecanismos de morte. As dívidas devem ser pagas, mas isto não significa a eutanásia do devedor." O presidente brasileiro encerra o artigo apresentando o programa Fome Zero, que segundo ele, deverá beneficiar mais de 11 milhões de famílias brasileiras até o final de 2006.
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