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01/02/2005
-
17h47
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O PPS decidiu na tarde desta terça-feira desligar o ministro Ciro Gomes (Integração Nacional) do partido por ele se recusar a cumprir a determinação da direção nacional do PPS. Pela orientação da cúpula da legenda, os filiados tinham até a última segunda-feira para entregar os cargos que ocupavam no governo federal e nas lideranças do governo.
Segundo dirigentes do PPS, Ciro não é mais vice-presidente da legenda. Sua ex-mulher, a senadora Patrícia Gomes (CE), que ocupa a vice-liderança do governo no Senado, também não integra mais a Executiva Nacional.
Na prática, os políticos continuam filiados, mas ficam impedidos de falar em nome do partido ou concorrer a cargos eletivos pelo partido. A decisão de desligá-los ocorreu um dia após o término do prazo dado pela legenda para a entrega dos cargos.
Devido a essa determinação, o PPS já recebeu o pedido de licença do partido do diretor-geral da Adene (Agência de Desenvolvimento do Nordeste), José Zenóbio Vasconcelos, do diretor de engenharia da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco), Clementino Coelho; do presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes, e do secretário de Gestão Participativa do Ministério da Saúde, Crescêncio Antunes.
A senadora Patrícia Gomes foi procurada pela reportagem da Folha Online e não foi encontrada. Segundo sua assessoria, ela está incomunicável no interior do Ceará.
Por meio de uma nota divulgada hoje, a direção do PPS afirma que a determinação de afastamento do governo ou entrega dos cargos foi adotada em reunião do Diretório Nacional, realizada no dia 11 de dezembro de 2004, no Rio de Janeiro.
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PPS desliga Ciro Gomes do partido
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da Folha Online, em Brasília
O PPS decidiu na tarde desta terça-feira desligar o ministro Ciro Gomes (Integração Nacional) do partido por ele se recusar a cumprir a determinação da direção nacional do PPS. Pela orientação da cúpula da legenda, os filiados tinham até a última segunda-feira para entregar os cargos que ocupavam no governo federal e nas lideranças do governo.
Segundo dirigentes do PPS, Ciro não é mais vice-presidente da legenda. Sua ex-mulher, a senadora Patrícia Gomes (CE), que ocupa a vice-liderança do governo no Senado, também não integra mais a Executiva Nacional.
Folha Imagem |
O ministro Ciro Gomes |
Na prática, os políticos continuam filiados, mas ficam impedidos de falar em nome do partido ou concorrer a cargos eletivos pelo partido. A decisão de desligá-los ocorreu um dia após o término do prazo dado pela legenda para a entrega dos cargos.
Folha Imagem |
A senadora Patricia Saboya |
Devido a essa determinação, o PPS já recebeu o pedido de licença do partido do diretor-geral da Adene (Agência de Desenvolvimento do Nordeste), José Zenóbio Vasconcelos, do diretor de engenharia da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco), Clementino Coelho; do presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes, e do secretário de Gestão Participativa do Ministério da Saúde, Crescêncio Antunes.
A senadora Patrícia Gomes foi procurada pela reportagem da Folha Online e não foi encontrada. Segundo sua assessoria, ela está incomunicável no interior do Ceará.
Por meio de uma nota divulgada hoje, a direção do PPS afirma que a determinação de afastamento do governo ou entrega dos cargos foi adotada em reunião do Diretório Nacional, realizada no dia 11 de dezembro de 2004, no Rio de Janeiro.
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