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02/02/2005
-
15h59
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje que recebeu o Brasil depois de um maremoto como o da Ásia, referindo-se aos tsunamis que atingiram o local em 26 de dezembro e que causaram a morte de mais de 280 mil pessoas.
"Nós sofremos muito em 2003, pegamos a casa depois de um vendaval, como o da Ásia. Já 2004 foi um ano em que a economia cresceu 5%, geramos dois milhões de empregos com carteira assinada e criamos o empréstimo com desconto em folha." Lula assumiu o governo federal em 2003, depois de oito anos de governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Lula mais uma vez usou o futebol como metáfora para demonstrar que o governo entrou em 2005 numa segunda etapa. "Nós [o governo] somos como um jogo de futebol. Terminou o primeiro tempo, fomos ao vestiário e, agora, começa o segundo tempo, muito mais promissor", afirmou o presidente, durante visita ao Conjunto Habitacional Residencial Jurema, no bairro dos Pimentas, em Guarulhos (Grande São Paulo).
O presidente assinou no local um convênio da Caixa Econômica Federal com a Prefeitura de Guarulhos para a construção de nove novos conjuntos habitacionais, por meio do PAR (Programa de Arrendamento Residencial).
Lula disse ainda que está muito otimista para 2005. "Eu levanto todos os dias com a certeza de que 2005 será um ano extraordinário para o desenvolvimento do país, para o crescimento econômico, para a geração de emprego e distribuição de renda."
O presidente afirmou também que de vez em quando ainda aparece um ou outro pessimista. "Eu sempre digo que não há porque a gente não fazer mais e melhor do que já foi feito neste país. Temos toda a disposição política, temos viajado muito para vender produtos brasileiros, acabou aquele tempo em que o Brasil se comportava como país de terceiro mundo, dependendo dos Estados Unidos ou da União Européia. Nós levantamos a cabeça, somos um grande país, temos capacidade para produzir em igualdade de condições com eles [os países]. A situação do Brasil está tranqüila", discursou.
Lula disse também que a construção civil é o setor que mais gera emprego no Brasil. "Nós acreditamos que o emprego continua sendo uma obsessão do presidente, dos ministros e, sobretudo, de quem está desempregado, porque precisa sustentar a família com dignidade", afirmou, ressaltando ainda que para este ano há R$ 13 bilhões para o financiamento da construção civil.
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"Nós sofremos muito em 2003, pegamos a casa depois de um vendaval, como o da Ásia. Já 2004 foi um ano em que a economia cresceu 5%, geramos dois milhões de empregos com carteira assinada e criamos o empréstimo com desconto em folha." Lula assumiu o governo federal em 2003, depois de oito anos de governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Lula mais uma vez usou o futebol como metáfora para demonstrar que o governo entrou em 2005 numa segunda etapa. "Nós [o governo] somos como um jogo de futebol. Terminou o primeiro tempo, fomos ao vestiário e, agora, começa o segundo tempo, muito mais promissor", afirmou o presidente, durante visita ao Conjunto Habitacional Residencial Jurema, no bairro dos Pimentas, em Guarulhos (Grande São Paulo).
O presidente assinou no local um convênio da Caixa Econômica Federal com a Prefeitura de Guarulhos para a construção de nove novos conjuntos habitacionais, por meio do PAR (Programa de Arrendamento Residencial).
Lula disse ainda que está muito otimista para 2005. "Eu levanto todos os dias com a certeza de que 2005 será um ano extraordinário para o desenvolvimento do país, para o crescimento econômico, para a geração de emprego e distribuição de renda."
O presidente afirmou também que de vez em quando ainda aparece um ou outro pessimista. "Eu sempre digo que não há porque a gente não fazer mais e melhor do que já foi feito neste país. Temos toda a disposição política, temos viajado muito para vender produtos brasileiros, acabou aquele tempo em que o Brasil se comportava como país de terceiro mundo, dependendo dos Estados Unidos ou da União Européia. Nós levantamos a cabeça, somos um grande país, temos capacidade para produzir em igualdade de condições com eles [os países]. A situação do Brasil está tranqüila", discursou.
Lula disse também que a construção civil é o setor que mais gera emprego no Brasil. "Nós acreditamos que o emprego continua sendo uma obsessão do presidente, dos ministros e, sobretudo, de quem está desempregado, porque precisa sustentar a família com dignidade", afirmou, ressaltando ainda que para este ano há R$ 13 bilhões para o financiamento da construção civil.
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