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13/02/2005
-
17h09
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O líder do PT na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (SP), informou neste domingo que não é intenção do partido formar um bloco com outras legendas aliadas para garantir a primazia na escolha da presidência das comissões permanentes da Casa.
"Preferimos não formar um bloco. Faremos isso somente se for muito necessário, se o resultado das eleições for alterado nos próximos dois dias, devido ao troca-troca de partidos."
A mudança de legendas às vésperas da eleição já atingiu o PT. Na sexta-feira o partido conseguiu aumentar em um deputado a sua bancada com a vinda para a Câmara da deputada Ana Guerra (MG). Já no sábado, a deputada Lúcia Braga (PB) deixou o PT e foi para o PMDB. Com isso, neste domingo, o PT tem 90 deputados e o PMDB 89.
"Há um acordo entre PT e PMDB, que independentemente do número de deputados que o PMDB tenha nessa segunda-feira o PT continua com a primazia na escolha das comissões. Mas há uma disputa interna dentro do PMDB e, se esse acordo entre PT e PMDB for rompido, aí então o PT será obrigado a formar um bloco", avaliou Chinaglia.
Na reunião da bancada do PT, que teve início na tarde de hoje, 27 dos 90 deputados petistas compareceram. A possível formação de blocos ou uma punição para Virgílio Guimarães (PT-MG), candidato avulso à presidência da Câmara, não serão temas debatidos na reunião.
A bancada do PT discute a reta final da campanha do candidato oficial Luiz Eduardo Greenhalgh (SP) e a concessão da suplência que o partido teria na mesa para o PDT. "Muitos integrantes da bancada não sabem que o PT vai abrir mão dessa suplência para o PDT. Por isso, esse e outros pontos devem ser esclarecidos hoje", disse Chinaglia.
A grande maioria da bancada do PT participou hoje de um churrasco promovido pela coordenação de campanha de Greenhalgh.
À noite, a coordenação de campanha de Virgílio promove um jantar dançante em um hotel em Brasília. A maioria dos deputados petistas disse não ter recebido convite para o evento.
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O líder do PT na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (SP), informou neste domingo que não é intenção do partido formar um bloco com outras legendas aliadas para garantir a primazia na escolha da presidência das comissões permanentes da Casa.
"Preferimos não formar um bloco. Faremos isso somente se for muito necessário, se o resultado das eleições for alterado nos próximos dois dias, devido ao troca-troca de partidos."
A mudança de legendas às vésperas da eleição já atingiu o PT. Na sexta-feira o partido conseguiu aumentar em um deputado a sua bancada com a vinda para a Câmara da deputada Ana Guerra (MG). Já no sábado, a deputada Lúcia Braga (PB) deixou o PT e foi para o PMDB. Com isso, neste domingo, o PT tem 90 deputados e o PMDB 89.
"Há um acordo entre PT e PMDB, que independentemente do número de deputados que o PMDB tenha nessa segunda-feira o PT continua com a primazia na escolha das comissões. Mas há uma disputa interna dentro do PMDB e, se esse acordo entre PT e PMDB for rompido, aí então o PT será obrigado a formar um bloco", avaliou Chinaglia.
Na reunião da bancada do PT, que teve início na tarde de hoje, 27 dos 90 deputados petistas compareceram. A possível formação de blocos ou uma punição para Virgílio Guimarães (PT-MG), candidato avulso à presidência da Câmara, não serão temas debatidos na reunião.
A bancada do PT discute a reta final da campanha do candidato oficial Luiz Eduardo Greenhalgh (SP) e a concessão da suplência que o partido teria na mesa para o PDT. "Muitos integrantes da bancada não sabem que o PT vai abrir mão dessa suplência para o PDT. Por isso, esse e outros pontos devem ser esclarecidos hoje", disse Chinaglia.
A grande maioria da bancada do PT participou hoje de um churrasco promovido pela coordenação de campanha de Greenhalgh.
À noite, a coordenação de campanha de Virgílio promove um jantar dançante em um hotel em Brasília. A maioria dos deputados petistas disse não ter recebido convite para o evento.
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