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02/03/2005
-
19h03
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP - PE), não confirmou as declarações feitas pela manhã e adiou, mais uma vez, a análise do pedido de abertura de processo contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentado na semana passada pelo PSDB.
Os tucanos embasaram seu pedido no discurso de Lula de quinta-feira passada, no qual ele diz ter abafado denúncias de corrupção nas privatizações ocorridas na gestão Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Pela manhã, Severino havia dito que poderia dar uma resposta sobre a análise na tarde desta quarta-feira. "Eu não botarei [o processo] na gaveta. Talvez daqui a três ou quatro horas eu possa dar uma definição", afirmou.
À tarde, porém, alegou ter tido uma extensa agenda de compromissos, até mesmo uma reunião para discutir o aumento do salário dos deputados e senadores, para postergar a análise do documento. "Eu não vou resolver isso agora", disse.
Severino afirmou que mandará sua assessoria analisar a representação do PSDB para depois procurar o "outro lado" --o governo. "Com esses dois pareceres, tomarei uma decisão", disse o presidente da Câmara.
O ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo, adiantou que vai aguardar um pedido de informações de Severino. "O presidente da Câmara tem a prerrogativa de fazer as consultas que julgar necessárias", afirmou.
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O presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti (PP - PE), não confirmou as declarações feitas pela manhã e adiou, mais uma vez, a análise do pedido de abertura de processo contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentado na semana passada pelo PSDB.
Os tucanos embasaram seu pedido no discurso de Lula de quinta-feira passada, no qual ele diz ter abafado denúncias de corrupção nas privatizações ocorridas na gestão Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
Pela manhã, Severino havia dito que poderia dar uma resposta sobre a análise na tarde desta quarta-feira. "Eu não botarei [o processo] na gaveta. Talvez daqui a três ou quatro horas eu possa dar uma definição", afirmou.
À tarde, porém, alegou ter tido uma extensa agenda de compromissos, até mesmo uma reunião para discutir o aumento do salário dos deputados e senadores, para postergar a análise do documento. "Eu não vou resolver isso agora", disse.
Severino afirmou que mandará sua assessoria analisar a representação do PSDB para depois procurar o "outro lado" --o governo. "Com esses dois pareceres, tomarei uma decisão", disse o presidente da Câmara.
O ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo, adiantou que vai aguardar um pedido de informações de Severino. "O presidente da Câmara tem a prerrogativa de fazer as consultas que julgar necessárias", afirmou.
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