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07/03/2005
-
18h26
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), disse hoje esperar que o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) possa rever a decisão sobre o arquivamento do pedido de interpelação feito pelo partido contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A ação do PSDB refere-se às declarações feitas por Lula no Espírito Santo no último dia 24, quando o presidente disse que, no início de seu mandato, recebeu a informação de um funcionário de que teria havido corrupção em processos de privatização da gestão Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Ao ouvir o relato do funcionário, Lula mandou que ele não falasse sobre o assunto publicamente.
"Eu não discuto decisão do Supremo. Mas eu gostaria de ver reformulada essa decisão", afirmou Virgílio. "Eu continuo com a opinião de que, ou faltou com a verdade, ou prevaricou", completou.
Na opinião de Virgílio, as conseqüências do episódio devem servir de "lição" para o presidente Lula.
O líder do PFL --partido que também entrou com representação criminal no Ministério Público contra Lula --, José Agripino (RN), disse que a decisão do STF não interfere na ação da legenda. "O STF manifestou-se sobre a licença para processar. O PFL quer que o Ministério Público se pronuncie sobre o crime de prevaricação", explicou.
O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), afirmou que a decisão do Supremo referenda sua opinião de que o episódio que envolve o discurso do presidente não terá desdobramentos políticos. "Eu acho que essa matéria está superada. A decisão do Supremo só fortalece essa minha visão", afirmou.
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O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (PSDB-AM), disse hoje esperar que o plenário do STF (Supremo Tribunal Federal) possa rever a decisão sobre o arquivamento do pedido de interpelação feito pelo partido contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A ação do PSDB refere-se às declarações feitas por Lula no Espírito Santo no último dia 24, quando o presidente disse que, no início de seu mandato, recebeu a informação de um funcionário de que teria havido corrupção em processos de privatização da gestão Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Ao ouvir o relato do funcionário, Lula mandou que ele não falasse sobre o assunto publicamente.
"Eu não discuto decisão do Supremo. Mas eu gostaria de ver reformulada essa decisão", afirmou Virgílio. "Eu continuo com a opinião de que, ou faltou com a verdade, ou prevaricou", completou.
Na opinião de Virgílio, as conseqüências do episódio devem servir de "lição" para o presidente Lula.
O líder do PFL --partido que também entrou com representação criminal no Ministério Público contra Lula --, José Agripino (RN), disse que a decisão do STF não interfere na ação da legenda. "O STF manifestou-se sobre a licença para processar. O PFL quer que o Ministério Público se pronuncie sobre o crime de prevaricação", explicou.
O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), afirmou que a decisão do Supremo referenda sua opinião de que o episódio que envolve o discurso do presidente não terá desdobramentos políticos. "Eu acho que essa matéria está superada. A decisão do Supremo só fortalece essa minha visão", afirmou.
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