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14/01/2010 - 15h16

Governistas querem adiar convocação de delator do esquema de corrupção no DF

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MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

Deputados distritais governistas e oposicionistas ainda não chegaram a um entendimento sobre a convocação do ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, delator do esquema de corrupção que envolve o governador José Roberto Arruda (sem partido), secretário de governo, distritais e empresários.

A estratégia da base aliada, que ocupa quatro das cinco vagas da comissão, é adiar a convocação de Barbosa argumentando que, primeiramente, seria necessário tomar o depoimento de pessoas citadas pelo ex-secretário. A ideia dos governistas é evitar que Durval produza novos constrangimentos.

A oposição vai insistir que a CPI dê preferência para ouvir o delator do suposto esquema de arrecadação e pagamento de propina. "Ele é o delator e melhor do que ninguém pode informar de que forma o esquema funcionava", disse o deputado Paulo Tadeu (PT).

O petista já tem preparado 456 requerimentos que devem ser apresentados ao longo da investigação.

Os documentos pedem a convocação das 50 pessoas citadas do inquérito do STJ (Superior Tribunal de Justiça), de autoridades --inclusive Arruda--, empresários, além de informações de contratos que envolvem áreas como informática, publicidade, vigilância, terras públicas e recolhimento de lixo.

A ideia é aprofundar informações do inquérito do STJ. "A intenção é saber a fundo como tudo isso funcionava, especialmente, os mecanismos para repassar a propina", afirmou.

Na reunião desta tarde, os governistas vão defender que primeiro seja votado o plano de trabalho do relator da CPI, deputado Raimundo Ribeiro (PSDB), e na sequência os dois requerimentos que foram protocolados: o que pede a convocação de Barbosa e outro que solicita cópia do inquérito do STJ.

Comentários dos leitores
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Corruptos de plantão nem bem entraram e já são caríssimos, dispendiosos..., esse dinheiro gasto, jamais vai voltar para o povo em um "custo benefício" adequado..., toda essa dinheirama R$ 613.000,00 ou R$ 7.000.000,00 não voltará jamais à população em forma de benefício algum..., vai sim rechear contas no exterior ou então meias e cuecas além de bolsas..., eles não tem um pingo de vergonha, são caras de pau e tem "CERTEZA DA IMPUNIDADE"..., impunidade essa apoiada totalmente pelo malfadado "stf". sem opinião
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helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
É a Republica das "Alices",o Estado dos "Vigários",com essas ridiculas reuniões,de organizações criminosas,que tem o sinonimo partidos politicos,são guangues cuidando dos seus proprios e esclusos interesses,fazendo estripulias para fazer crê,que tudo que foi feito,mostrado e visto,não passou de um engano uma ilusão que nada realmente aconteceu e que o fim não era da corrupçao que assola e devasta o País em todos os seus segmentos;se fosse de fato houvesse uma justiça de "clareza solar",injetaria cianureto em cada um dos envolvidos diretamente nesse criminosos hediondo,que cometeram e comentem crimes contra os cidadões,o povo,a sociedade e contra o Estado;e sendo assim suas leis seriam levado a serio,e seus cidadões protegidos e a sociedade respeitada;um Estado que não é temido jamais sera amado e respeitado,pois, o amor a Deus vem do temor do inferno,mas como essas criaturas abominaveis não respeitam e nem crêem em nada,de a eles a ponta da agulha. 2 opiniões
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flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
Num país de politicos incoerentes com os programas partidários, Aécio Neves foi coerente: Presidente da Republica ou Senador. 1 opinião
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