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Governo adia plano de direitos de grupos de umbanda e candomblé
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da Folha de S.Paulo, em Brasília
Após a polêmica em torno do terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos, o governo decidiu adiar o anúncio de outro plano, que trata de direitos de comunidades ligadas à umbanda e ao candomblé.
O Plano Nacional de Proteção à Liberdade Religiosa previa ações para regularizar terrenos de terreiros, além de ações de educação, preservação histórica e segurança para os cultos.
O anúncio estava marcado para anteontem, em evento no Ministério da Justiça. Representantes das comunidades foram ao local, e só então souberam do adiamento.
A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial afirmou que adiou o anúncio para poder submeter as propostas do plano, já aprovadas em conferências, a outros órgãos do governo e entidades da sociedade civil.
Segundo o subsecretário Alexandro Reis não há previsão de data para a versão final do plano.
Um dos representantes ouvidos pelo governo, Pai Alexandre de Oxalá, presidente do Coletivo das Entidades Negras, defendeu que o plano equipare as religiões de origem africana a outras, como o catolicismo.
Uma das ações seria incluir essas religiões no conteúdo das escolas públicas que têm disciplinas de ensino religioso.
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