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18/04/2005
-
16h28
da Folha Online
A fase de interrogatórios dos suspeitos de crimes financeiros e de lavagem de dinheiro na Operação Tango, realizada pela Polícia Federal em Porto Alegre, deve ser encerrada nesta semana.
Na próxima semana começa a análise dos depoimentos. A Polícia Federal tem 30 dias para concluir o inquérito, que, em seguida, será encaminhado à Justiça.
Na última sexta-feira, Sigfred Franz Griesbach, 89 anos, um dos 13 presos acusados de participar das fraudes, prestou depoimento na justiça de Porto Alegre. Por causa de problemas de saúde, Siegfred foi transferido do Rio de Janeiro para Porto Alegre apenas para o depoimento. Logo em seguida, retornou ao Rio, onde teve a prisão preventiva relaxada. Ele está em casa à disposição da Justiça.
No mesmo dia, a Justiça decretou prisão preventiva de César Arrieta e de Roberto Fabrin, apontados como líderes da organização que vinha fraudando a Receita Federal há oito anos. O mesmo pedido está sendo apreciado pela Justiça Federal em Porto Alegre. César Arrieta, condenado pela Justiça no Rio de Janeiro a 16 anos de prisão por fraudes contra a Previdência Social, aguardava em liberdade julgamento de recurso.
A Operação Tango, deflagrada em cinco estados brasileiros e no Distrito Federal para investigar crimes financeiros e lavagem de dinheiro, mobilizou 300 policiais federais e efetivou 13 prisões, entre empresários, advogados e contadores. O esquema representou movimentação financeira de cerca de R$ 1,5 bilhão.
Com Agência Brasil
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PF encerra nesta semana interrogatórios da Operação Tango
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A fase de interrogatórios dos suspeitos de crimes financeiros e de lavagem de dinheiro na Operação Tango, realizada pela Polícia Federal em Porto Alegre, deve ser encerrada nesta semana.
Na próxima semana começa a análise dos depoimentos. A Polícia Federal tem 30 dias para concluir o inquérito, que, em seguida, será encaminhado à Justiça.
Na última sexta-feira, Sigfred Franz Griesbach, 89 anos, um dos 13 presos acusados de participar das fraudes, prestou depoimento na justiça de Porto Alegre. Por causa de problemas de saúde, Siegfred foi transferido do Rio de Janeiro para Porto Alegre apenas para o depoimento. Logo em seguida, retornou ao Rio, onde teve a prisão preventiva relaxada. Ele está em casa à disposição da Justiça.
No mesmo dia, a Justiça decretou prisão preventiva de César Arrieta e de Roberto Fabrin, apontados como líderes da organização que vinha fraudando a Receita Federal há oito anos. O mesmo pedido está sendo apreciado pela Justiça Federal em Porto Alegre. César Arrieta, condenado pela Justiça no Rio de Janeiro a 16 anos de prisão por fraudes contra a Previdência Social, aguardava em liberdade julgamento de recurso.
A Operação Tango, deflagrada em cinco estados brasileiros e no Distrito Federal para investigar crimes financeiros e lavagem de dinheiro, mobilizou 300 policiais federais e efetivou 13 prisões, entre empresários, advogados e contadores. O esquema representou movimentação financeira de cerca de R$ 1,5 bilhão.
Com Agência Brasil
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