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19/04/2005
-
12h00
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A pesquisa CNT/Sensus apontou uma queda de 6 pontos percentuais na aprovação ao desempenho pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De fevereiro para abril, o índice caiu de 66,1% para 60,1%. Essa é a primeira queda desde junho de 2004.
A desaprovação ao presidente oscilou dentro de margem de erro de 3 pontos percentuais da pesquisa, passando de 26,5% para 29%.
O levantamento foi feito entre os dias 12 e 14 de abril com 2.000 entrevistas em 195 municípios das cinco regiões do país.
Apesar da queda do desempenho pessoal de Lula, a avaliação do governo manteve-se praticamente estável.
A avaliação positiva variou de 42,6% em fevereiro para 41,9% em abril. Também dentro da margem de erro, a avaliação negativa oscilou de 13,9% para 16%.
Mesmo com os resultados piores, Lula se reelegeria já em primeiro turno se a eleição fosse hoje em oito das nove simulações da pesquisa.
O único cenário em que Lula poderia disputar um segundo turno seria se os candidatos Anthony Garotinho (PMDB), Cesar Maia (PFL), Ciro Gomes, Geraldo Alckimn (PSDB), Heloisa Helena (PSol), José Alencar (PL) e Severino Cavalcanti (PP) concorressem à eleição presidencial, já que os votos seriam pulverizados.
Embora sejam cotados para a disputa, é pouco provável que todos os candidatos concorram ao pleito.
Pela primeira vez a CNT também fez uma pesquisa espontânea de voto. Nessa simulação, Lula teria 21,5% dos votos, José Serra seria segundo com 2,9% e Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin teriam 1,9% cada um.
O número de eleitores indecisos ou que votariam em branco ou nulo é muito alto nessa simulação: 63,6%. Os pesquisadores avaliam que o número é normal porque o processo eleitoral ainda não começou.
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Aprovação a Lula cai 6 pontos percentuais, diz CNT/Sensus
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A pesquisa CNT/Sensus apontou uma queda de 6 pontos percentuais na aprovação ao desempenho pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De fevereiro para abril, o índice caiu de 66,1% para 60,1%. Essa é a primeira queda desde junho de 2004.
A desaprovação ao presidente oscilou dentro de margem de erro de 3 pontos percentuais da pesquisa, passando de 26,5% para 29%.
O levantamento foi feito entre os dias 12 e 14 de abril com 2.000 entrevistas em 195 municípios das cinco regiões do país.
Apesar da queda do desempenho pessoal de Lula, a avaliação do governo manteve-se praticamente estável.
A avaliação positiva variou de 42,6% em fevereiro para 41,9% em abril. Também dentro da margem de erro, a avaliação negativa oscilou de 13,9% para 16%.
Mesmo com os resultados piores, Lula se reelegeria já em primeiro turno se a eleição fosse hoje em oito das nove simulações da pesquisa.
O único cenário em que Lula poderia disputar um segundo turno seria se os candidatos Anthony Garotinho (PMDB), Cesar Maia (PFL), Ciro Gomes, Geraldo Alckimn (PSDB), Heloisa Helena (PSol), José Alencar (PL) e Severino Cavalcanti (PP) concorressem à eleição presidencial, já que os votos seriam pulverizados.
Embora sejam cotados para a disputa, é pouco provável que todos os candidatos concorram ao pleito.
Pela primeira vez a CNT também fez uma pesquisa espontânea de voto. Nessa simulação, Lula teria 21,5% dos votos, José Serra seria segundo com 2,9% e Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin teriam 1,9% cada um.
O número de eleitores indecisos ou que votariam em branco ou nulo é muito alto nessa simulação: 63,6%. Os pesquisadores avaliam que o número é normal porque o processo eleitoral ainda não começou.
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