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20/04/2005
-
16h53
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Atribuindo a adversários políticos as acusações que vem recebendo nas últimas semanas, o ministro Romero Jucá (Previdência) voltou a afirmar hoje que está bastante tranqüilo.
"É algo que não me preocupa. Volto a dizer. Estou tranqüilo. Estou dormindo tranqüilo. Estou focado nos problemas da Previdência", declarou.
O ministro é acusado de oferecer fazendas que não existem como garantia a um empréstimo contraído por ele ao Basa (Banco da Amazônia), além de denúncias de abuso de poder econômico na eleição de 1994 e desvio de recursos públicos (relatório da Receita Federal aponta desvios de verbas à TV Caburaí, pertencente à Fundação Roraima).
Para ele, essas denúncias são frutos da disputa política em Roraima e que alimentar esses assuntos [as denúncias] serve apenas para instrumentalizar a luta política no Estado. "A quem interessa esse tipo de acusação? A quem interessa esse tipo de leviandade?", questionou.
Confiança
O ministro ressaltou ainda que mesmo com todas as denúncias de que tem sido alvo, tem recebido apoio do presidente Lula e do governo, "que tem me dado confiança e todas as condições de trabalho".
Disse também que não comentaria mais os detalhes das operações em respeito ao Ministério Público Federal.
No dia 18, Jucá entregou ao procurador-geral da República, Claudio Fonteles, um relatório de 25 páginas com explicações sobre as operações junto ao Basa para o financiamento da Frangonorte, empresa da qual Jucá foi um dos proprietários entre 1994 e 1996.
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Apesar das acusações, Jucá diz dormir "tranqüilo"
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da Folha Online, em Brasília
Atribuindo a adversários políticos as acusações que vem recebendo nas últimas semanas, o ministro Romero Jucá (Previdência) voltou a afirmar hoje que está bastante tranqüilo.
"É algo que não me preocupa. Volto a dizer. Estou tranqüilo. Estou dormindo tranqüilo. Estou focado nos problemas da Previdência", declarou.
O ministro é acusado de oferecer fazendas que não existem como garantia a um empréstimo contraído por ele ao Basa (Banco da Amazônia), além de denúncias de abuso de poder econômico na eleição de 1994 e desvio de recursos públicos (relatório da Receita Federal aponta desvios de verbas à TV Caburaí, pertencente à Fundação Roraima).
Para ele, essas denúncias são frutos da disputa política em Roraima e que alimentar esses assuntos [as denúncias] serve apenas para instrumentalizar a luta política no Estado. "A quem interessa esse tipo de acusação? A quem interessa esse tipo de leviandade?", questionou.
Confiança
O ministro ressaltou ainda que mesmo com todas as denúncias de que tem sido alvo, tem recebido apoio do presidente Lula e do governo, "que tem me dado confiança e todas as condições de trabalho".
Disse também que não comentaria mais os detalhes das operações em respeito ao Ministério Público Federal.
No dia 18, Jucá entregou ao procurador-geral da República, Claudio Fonteles, um relatório de 25 páginas com explicações sobre as operações junto ao Basa para o financiamento da Frangonorte, empresa da qual Jucá foi um dos proprietários entre 1994 e 1996.
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