Publicidade
Publicidade
09/05/2005
-
10h35
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar as privatizações do setor elétrico brasileiro deve eleger amanhã o presidente e os três vice-presidentes. Depois de um mês de adiamento, a comissão foi instalada na última quarta-feira, mas por causa de divergências entre seus integrantes os dirigentes da CPI não foram eleitos.
Criada em março, mas ainda sem funcionamento devido a pressões do governo federal, a comissão foi considerada uma das primeiras derrotas da base aliada neste ano. Ainda em março, o deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), que havia sido indicado relator da comissão, renunciou ao cargo alegando que não teria condições de desenvolver o trabalho que gostaria.
"Se for para relatar, é para fazer um trabalho sério. Apontar os culpados e levá-los às barras da Justiça. Em hipótese alguma jogar lixo para debaixo do tapete ou apadrinhar alguns envolvidos que têm alguma espécie de amizade com integrantes da CPI", declarou.
O pedido de instalação da CPI foi apresentado em julho de 2003 pelo deputado João Pizzolatti (PP-SC). Na ocasião, o deputado usou como base um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União), que identificou irregularidades no financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a privatização da Eletropaulo, adquirida pela empresa norte-americana AES em 1998.
Leia mais
Esquema na Assembléia camufla nepotismo
Lula usa medidas provisórias para criar quase 20 mil cargos
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a CPI das privatizações
Membros da CPI das privatizações devem ser eleitos amanhã
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar as privatizações do setor elétrico brasileiro deve eleger amanhã o presidente e os três vice-presidentes. Depois de um mês de adiamento, a comissão foi instalada na última quarta-feira, mas por causa de divergências entre seus integrantes os dirigentes da CPI não foram eleitos.
Criada em março, mas ainda sem funcionamento devido a pressões do governo federal, a comissão foi considerada uma das primeiras derrotas da base aliada neste ano. Ainda em março, o deputado Wladimir Costa (PMDB-PA), que havia sido indicado relator da comissão, renunciou ao cargo alegando que não teria condições de desenvolver o trabalho que gostaria.
"Se for para relatar, é para fazer um trabalho sério. Apontar os culpados e levá-los às barras da Justiça. Em hipótese alguma jogar lixo para debaixo do tapete ou apadrinhar alguns envolvidos que têm alguma espécie de amizade com integrantes da CPI", declarou.
O pedido de instalação da CPI foi apresentado em julho de 2003 pelo deputado João Pizzolatti (PP-SC). Na ocasião, o deputado usou como base um relatório do TCU (Tribunal de Contas da União), que identificou irregularidades no financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para a privatização da Eletropaulo, adquirida pela empresa norte-americana AES em 1998.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice