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17/05/2005
-
11h50
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
A oposição vai tentar, ao máximo, explorar politicamente as denúncias de corrupção nos Correios e Telégrafos e não desistirá do pedido de criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).
Segundo o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), a oposição fez "pouco barulho e pressão" em torno de outros pedidos de CPIs apresentados, como no caso Waldomiro Diniz.
Até o momento, a oposição não colheu uma única assinatura para o pedido de criação da CPI dos Correios. Para "fazer mais barulho", os líderes do PFL, PSDB e minoria no Senado vão se reunir, no início da tarde, para formalizar o pedido de CPI em um ato de desagravo no gabinete da liderança do PFL.
O líder tucano reafirmou que desta vez não vai aceitar que o governo desvie a atenção sobre o caso. "O PSDB não aceita que o governo procure meramente desviar atenção para o PTB, como se fosse caso isolado, quando tudo indica tratar-se de corrupção que se alastra por vários setores do governo."
Já o líder do PT no Senado, Delcídio Amaral (MS), afirmou que este é um caso isolado, restrito ao âmbito dos Correios e que, portanto, não cabe a instalação de uma ampla CPI para investigar corrupção no governo.
Corrupção
A última edição da revista "Veja" aponta a participação do ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, e do deputado Roberto Jefferson (RJ), presidente nacional do PTB, além de outros integrantes do partido, em um esquema de corrupção nos Correios e outras empresas estatais, para favorecimento de empresas interessadas em participar das licitações do governo.
Jefferson fará nesta terça-feira um pronunciamento no plenário da Câmara, em nome do partido, a respeito das denúncias.
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da Folha Online, em Brasília
A oposição vai tentar, ao máximo, explorar politicamente as denúncias de corrupção nos Correios e Telégrafos e não desistirá do pedido de criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).
Segundo o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), a oposição fez "pouco barulho e pressão" em torno de outros pedidos de CPIs apresentados, como no caso Waldomiro Diniz.
Até o momento, a oposição não colheu uma única assinatura para o pedido de criação da CPI dos Correios. Para "fazer mais barulho", os líderes do PFL, PSDB e minoria no Senado vão se reunir, no início da tarde, para formalizar o pedido de CPI em um ato de desagravo no gabinete da liderança do PFL.
O líder tucano reafirmou que desta vez não vai aceitar que o governo desvie a atenção sobre o caso. "O PSDB não aceita que o governo procure meramente desviar atenção para o PTB, como se fosse caso isolado, quando tudo indica tratar-se de corrupção que se alastra por vários setores do governo."
Já o líder do PT no Senado, Delcídio Amaral (MS), afirmou que este é um caso isolado, restrito ao âmbito dos Correios e que, portanto, não cabe a instalação de uma ampla CPI para investigar corrupção no governo.
Corrupção
A última edição da revista "Veja" aponta a participação do ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios, Maurício Marinho, e do deputado Roberto Jefferson (RJ), presidente nacional do PTB, além de outros integrantes do partido, em um esquema de corrupção nos Correios e outras empresas estatais, para favorecimento de empresas interessadas em participar das licitações do governo.
Jefferson fará nesta terça-feira um pronunciamento no plenário da Câmara, em nome do partido, a respeito das denúncias.
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