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17/05/2005
-
14h06
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PT, José Genoino, afirmou nesta terça-feira que não há qualquer problema dentro da base aliada e que o almoço marcado entre os líderes da base, que excluíram o PT, não representa uma crise. Segundo Genoino, "isto é normal, você faz almoço com dez, com 15, com dois, três, quatro partidos, é normal".
O dirigente petista reconheceu, no entanto, que seu partido precisa aprimorar o diálogo com as demais legendas da base aliada. "O PT está empenhado, como principal partido do governo Lula, em fazer tudo o que estiver ao seu alcance para reconstruir nossa maioria política na Câmara e também no Senado."
Genoino se recusou a comentar as constantes críticas entre os próprios ministros e o fato de integrantes do PT terem pedido a demissão do ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo. "Quem discute ministros é o presidente. O PT não discute ministro. Esta discussão entre ministros é questão superada."
O presidente petista não quis comentar também a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de antecipar para hoje o almoço previsto para esta quarta-feira, com os líderes da base.
O convite do presidente foi considerado pelos líderes como uma manobra para esvaziar a reunião marcada para hoje, onde os partidos da base fariam um ato de desagravo em favor do ministro Rebelo.
"Sobre iniciativa do presidente Lula, o presidente do PT não tem comentários, nem é de sua competência comentar iniciativas e ações do presidente, até porque o presidente tem autonomia e poder para mandar e comandar o seu governo. Eu acho que o presidente Lula, na medida que ele gasta uma parte da sua agenda para assumir a coordenação política isto é muito positivo", avaliou Genoino.
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da Folha Online, em Brasília
O presidente nacional do PT, José Genoino, afirmou nesta terça-feira que não há qualquer problema dentro da base aliada e que o almoço marcado entre os líderes da base, que excluíram o PT, não representa uma crise. Segundo Genoino, "isto é normal, você faz almoço com dez, com 15, com dois, três, quatro partidos, é normal".
O dirigente petista reconheceu, no entanto, que seu partido precisa aprimorar o diálogo com as demais legendas da base aliada. "O PT está empenhado, como principal partido do governo Lula, em fazer tudo o que estiver ao seu alcance para reconstruir nossa maioria política na Câmara e também no Senado."
Genoino se recusou a comentar as constantes críticas entre os próprios ministros e o fato de integrantes do PT terem pedido a demissão do ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo. "Quem discute ministros é o presidente. O PT não discute ministro. Esta discussão entre ministros é questão superada."
O presidente petista não quis comentar também a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de antecipar para hoje o almoço previsto para esta quarta-feira, com os líderes da base.
O convite do presidente foi considerado pelos líderes como uma manobra para esvaziar a reunião marcada para hoje, onde os partidos da base fariam um ato de desagravo em favor do ministro Rebelo.
"Sobre iniciativa do presidente Lula, o presidente do PT não tem comentários, nem é de sua competência comentar iniciativas e ações do presidente, até porque o presidente tem autonomia e poder para mandar e comandar o seu governo. Eu acho que o presidente Lula, na medida que ele gasta uma parte da sua agenda para assumir a coordenação política isto é muito positivo", avaliou Genoino.
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