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17/05/2005
-
13h38
da Folha Online
A Polícia Federal em Alagoas prendeu na manhã desta terça-feira prefeitos acusados de fraudar licitações de merenda escolar com verbas do Fnde (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). A assessoria de imprensa da PF ainda não confirmou o total de pessoas presas, mas informou que 11 prefeituras foram investigadas.
A PF apurou que somente em 2005 as prefeituras investigadas desviaram aproximadamente R$ 1,8 milhão.
A Operação Guabiru --em uma alusão a um "ratazana que se alimenta de produtos estocados"--, concluiu que o esquema incluía uso de notas fiscais frias e desvio de recurso público em benefício próprio.
De acordo com as investigações, as fraudes aconteciam principalmente com o fornecimento de produtos em quantidades menores que o licitado e com a distribuição de produtos de qualidade inferior ao acertado previamente.
A polícia descobriu ainda que havia informações de quantidade de alunos acima do existente para que o repasse do governo federal fosse acima do devido. Nas licitações, os fraudadores incluíam também a participação de empresas fantasmas.
Para a operação, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão em 61 locais, inclusive em prefeituras.
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PF prende em AL prefeitos acusados de desviar verba de merenda
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A Polícia Federal em Alagoas prendeu na manhã desta terça-feira prefeitos acusados de fraudar licitações de merenda escolar com verbas do Fnde (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). A assessoria de imprensa da PF ainda não confirmou o total de pessoas presas, mas informou que 11 prefeituras foram investigadas.
A PF apurou que somente em 2005 as prefeituras investigadas desviaram aproximadamente R$ 1,8 milhão.
A Operação Guabiru --em uma alusão a um "ratazana que se alimenta de produtos estocados"--, concluiu que o esquema incluía uso de notas fiscais frias e desvio de recurso público em benefício próprio.
De acordo com as investigações, as fraudes aconteciam principalmente com o fornecimento de produtos em quantidades menores que o licitado e com a distribuição de produtos de qualidade inferior ao acertado previamente.
A polícia descobriu ainda que havia informações de quantidade de alunos acima do existente para que o repasse do governo federal fosse acima do devido. Nas licitações, os fraudadores incluíam também a participação de empresas fantasmas.
Para a operação, a polícia cumpriu mandados de busca e apreensão em 61 locais, inclusive em prefeituras.
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