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15/06/2005
-
18h47
da Folha Online
O advogado Leonardo Macedo Poli, confirmou nesta quarta-feira que a secretária Fernanda Karina Somaggio negou, em depoimento à Polícia Federal, parte das informações divulgadas pela revista "Istoé Dinheiro". Jornalistas da empresa informaram, no entanto, que as declarações da secretária foram gravadas.
O advogado afirmou que "Fernanda assegurou que nunca viu sair malas com dinheiro da empresa SMP&B, onde ela trabalhava".
Segundo Fernanda afirmou à revista, seu ex-chefe sacava dinheiro no Banco do Brasil e no Banco Rural e entregava aos políticos.
Ela cita na entrevista encontros com entre seu ex-chefe, Marcos Valério, o secretário-geral do PT, Sílvio Pereira, e o ministro da Casa Civil, José Dirceu.
A secretária afirmou à revista que já viu saírem da agência "malas de dinheiro" e, num trecho da entrevista, diz que, no fim de 2003, presenciou a saída de R$ 100 mil para o irmão do então ministro dos Transportes, Anderson Adauto.
De acordo com a revista, a secretária mencionou ainda o pagamento, pela SMP&P, de R$ 150 mil, dividido em duas contas, ao ex-ministro das Comunicações Pimenta da Veiga, que ocupou o cargo durante o governo FHC. "A coisa não começou só agora, com o PT", afirma à revista.
Com Agência Brasil
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Secretária nega informações divulgadas por revista
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O advogado Leonardo Macedo Poli, confirmou nesta quarta-feira que a secretária Fernanda Karina Somaggio negou, em depoimento à Polícia Federal, parte das informações divulgadas pela revista "Istoé Dinheiro". Jornalistas da empresa informaram, no entanto, que as declarações da secretária foram gravadas.
O advogado afirmou que "Fernanda assegurou que nunca viu sair malas com dinheiro da empresa SMP&B, onde ela trabalhava".
Segundo Fernanda afirmou à revista, seu ex-chefe sacava dinheiro no Banco do Brasil e no Banco Rural e entregava aos políticos.
Ela cita na entrevista encontros com entre seu ex-chefe, Marcos Valério, o secretário-geral do PT, Sílvio Pereira, e o ministro da Casa Civil, José Dirceu.
A secretária afirmou à revista que já viu saírem da agência "malas de dinheiro" e, num trecho da entrevista, diz que, no fim de 2003, presenciou a saída de R$ 100 mil para o irmão do então ministro dos Transportes, Anderson Adauto.
De acordo com a revista, a secretária mencionou ainda o pagamento, pela SMP&P, de R$ 150 mil, dividido em duas contas, ao ex-ministro das Comunicações Pimenta da Veiga, que ocupou o cargo durante o governo FHC. "A coisa não começou só agora, com o PT", afirma à revista.
Com Agência Brasil
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