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29/07/2005
-
18h02
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Os integrantes da CPI Mista dos Correios rechaçaram a possibilidade de um acordo político de bastidores para reduzir os confrontos políticos na comissão e permitir a retomada de votações projetos considerados importantes para país.
A discussão teria ganhado força com a manifestação do líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), que propôs uma "agenda mínima" de projetos a serem levados adiante e, ontem, com a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que a economia brasileira ainda é "muito vulnerável". "Na CPI, não há nenhum interesse em abafar as investigações. A questão política é uma coisa e a economia é outra", afirmou o deputado Onyx Lorenzoni (PFL-RS).
O deputado Carlos Abicalil (PT-MT) disse que a discussão e votação de projetos que comporiam essa agenda mínima não necessitam de redução do ritmo das investigações da CPI. "Se nós pararmos a vida por conta da CPI, não cumpriremos nossa tarefa como parlamentares", afirmou.
O relator da CPI, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), afirmou que as últimas ações da comissão, como a requisição de procuradores do Ministério Público para acompanharem as investigações, a troca de informações com o TCU (Tribunal de Contas da União) e com a Receita Federal, mostrariam a tendência contrária à proposta de um acordo. "Isso não pode significar nem de longe um acordão na CPI", disse.
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Integrantes da CPI dos Correios contestam acordo de bastidores
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da Folha Online, em Brasília
Os integrantes da CPI Mista dos Correios rechaçaram a possibilidade de um acordo político de bastidores para reduzir os confrontos políticos na comissão e permitir a retomada de votações projetos considerados importantes para país.
A discussão teria ganhado força com a manifestação do líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), que propôs uma "agenda mínima" de projetos a serem levados adiante e, ontem, com a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que a economia brasileira ainda é "muito vulnerável". "Na CPI, não há nenhum interesse em abafar as investigações. A questão política é uma coisa e a economia é outra", afirmou o deputado Onyx Lorenzoni (PFL-RS).
O deputado Carlos Abicalil (PT-MT) disse que a discussão e votação de projetos que comporiam essa agenda mínima não necessitam de redução do ritmo das investigações da CPI. "Se nós pararmos a vida por conta da CPI, não cumpriremos nossa tarefa como parlamentares", afirmou.
O relator da CPI, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), afirmou que as últimas ações da comissão, como a requisição de procuradores do Ministério Público para acompanharem as investigações, a troca de informações com o TCU (Tribunal de Contas da União) e com a Receita Federal, mostrariam a tendência contrária à proposta de um acordo. "Isso não pode significar nem de longe um acordão na CPI", disse.
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