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29/07/2005
-
10h59
da Folha Online
O relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), informou que a comissão vai estreitar a cooperação com a Polícia Federal, o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União. O anúncio foi feito na noite desta quinta-feira após reunião com o delegado Luiz Flávio Zampronha.
"Decidimos que nos valeremos mais da PF para realizar diligências mais rápidas, ouvindo testemunhas que tornam desnecessária a realização de audiências públicas na comissão", disse o relator.
O deputado Mauricio Fruet (PSDB-PR) disse que a parceria da CPI dos Correios com a PF será importante na medida que muitos dos depoimentos a serem tomados pela comissão possam ser feitos pelo órgão, inclusive adotando o esquema da surpresa.
O parlamentar informou que a CPI vai definir entre as 40 pessoas já convocadas quais serão ouvidas pelo plenário da comissão e quais serão ouvidas pela Polícia Federal ou comissões de parlamentares membros da CPI dos Correios.
Osmar Serraglio disse que a CPI vai trabalhar para mostrar resultados mais rápidos à opinião pública. "Precisamos começar a concluir algumas coisas, expedindo relatórios parciais, mas conclusivos, em relação a fatos que já estejam definitivos, até porque em algumas situações o Ministério Público já pode atuar na medida que a comissão tenha concluído as investigações".
O relator acredita que até o final da próxima semana poderá apresentar os primeiros relatórios parciais das investigações que a comissão está fazendo.
Segundo Mauricio Fruet, no caso de indícios de envolvimento de parlamentares nas denúncias, a comissão vai encaminhar os casos diretamente para a CPI do "mensalão" ou para as corregedorias da Câmara ou do Senado, dependendo do caso, sem esperar o término dos trabalhos da CPI dos Correios.
Com Agência Brasil
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Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Polícia Federal vai ouvir testemunhas para CPI dos Correios
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O relator da CPI dos Correios, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), informou que a comissão vai estreitar a cooperação com a Polícia Federal, o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União. O anúncio foi feito na noite desta quinta-feira após reunião com o delegado Luiz Flávio Zampronha.
"Decidimos que nos valeremos mais da PF para realizar diligências mais rápidas, ouvindo testemunhas que tornam desnecessária a realização de audiências públicas na comissão", disse o relator.
O deputado Mauricio Fruet (PSDB-PR) disse que a parceria da CPI dos Correios com a PF será importante na medida que muitos dos depoimentos a serem tomados pela comissão possam ser feitos pelo órgão, inclusive adotando o esquema da surpresa.
O parlamentar informou que a CPI vai definir entre as 40 pessoas já convocadas quais serão ouvidas pelo plenário da comissão e quais serão ouvidas pela Polícia Federal ou comissões de parlamentares membros da CPI dos Correios.
Osmar Serraglio disse que a CPI vai trabalhar para mostrar resultados mais rápidos à opinião pública. "Precisamos começar a concluir algumas coisas, expedindo relatórios parciais, mas conclusivos, em relação a fatos que já estejam definitivos, até porque em algumas situações o Ministério Público já pode atuar na medida que a comissão tenha concluído as investigações".
O relator acredita que até o final da próxima semana poderá apresentar os primeiros relatórios parciais das investigações que a comissão está fazendo.
Segundo Mauricio Fruet, no caso de indícios de envolvimento de parlamentares nas denúncias, a comissão vai encaminhar os casos diretamente para a CPI do "mensalão" ou para as corregedorias da Câmara ou do Senado, dependendo do caso, sem esperar o término dos trabalhos da CPI dos Correios.
Com Agência Brasil
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