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31/07/2005
-
17h42
da Folha Online
Em crítica às tentativas de acordo para as CPIs dos Correios, do Mensalão e dos Bingos, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), afirmou que "o país não aceita que nada seja varrido para baixo do tapete".
"É hora de ver quem errou e quem não errou, de punir exemplarmente aqueles que cometeram erros, onde estiverem --no Executivo, no Legislativo, nas estatais, na iniciativa privada", disse Rigotto hoje pela manhã, antes de embarcar no aeroporto Salgado Filho (Porto Alegre) para o Uruguai.
Para o governador, a imprensa tem de ficar atenta às tentativas de acordo nos bastidores e denunciá-las. "A última coisa que deveria ocorrer é não termos o aprofundamento das investigações. Se, no Congresso Nacional, houver muita gente para perder mandato, que perca. O Congresso vai continuar existindo como instituição", afirmou.
Rigotto disse ainda que a unificação das investigações poderá trazer benefícios aos trabalhos."Está ficando muito claro que o ideal seria termos uma só CPI, em vez de três".
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Leia a cobertura completa sobre a CPI dos Correios
Rigotto critica "acordão" e defende unificação das investigações
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Em crítica às tentativas de acordo para as CPIs dos Correios, do Mensalão e dos Bingos, o governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), afirmou que "o país não aceita que nada seja varrido para baixo do tapete".
"É hora de ver quem errou e quem não errou, de punir exemplarmente aqueles que cometeram erros, onde estiverem --no Executivo, no Legislativo, nas estatais, na iniciativa privada", disse Rigotto hoje pela manhã, antes de embarcar no aeroporto Salgado Filho (Porto Alegre) para o Uruguai.
Para o governador, a imprensa tem de ficar atenta às tentativas de acordo nos bastidores e denunciá-las. "A última coisa que deveria ocorrer é não termos o aprofundamento das investigações. Se, no Congresso Nacional, houver muita gente para perder mandato, que perca. O Congresso vai continuar existindo como instituição", afirmou.
Rigotto disse ainda que a unificação das investigações poderá trazer benefícios aos trabalhos."Está ficando muito claro que o ideal seria termos uma só CPI, em vez de três".
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