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01/08/2005
-
19h58
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, dará amanhã parecer sobre o requerimento apresentado pela defesa do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, que voltou a propor a delação premiada --mecanismo pelo qual um réu diz o que sabe em troca de um alívio na pena.
No requerimento, a defesa pede ainda o desbloqueio das contas da mulher do publicitário, Renilda Maria Santiago Fernandes de Souza, e que o pedido de prisão proposto pela CPI dos Correios não seja enviado à Justiça pelo Ministério Público.
Esta não é a primeira vez que Valério tenta fazer um acordo com o procurador.
No último dia 14, ele propôs passar informações para colaborar com as investigações em troca de benefícios em uma eventual ação penal. O procurador, no entanto, recusou a proposta. No encontro, solicitado por Valério, o procurador-geral recebeu documentos e explicações sobre as empresas dele --DNA e SMPB.
Quando recebeu a solicitação da CPI dos Correios, o procurador disse que eram necessárias mais provas para pedir sua prisão.
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Valério volta a propor delação premiada em troca de mais informações
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da Folha Online, em Brasília
O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, dará amanhã parecer sobre o requerimento apresentado pela defesa do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, que voltou a propor a delação premiada --mecanismo pelo qual um réu diz o que sabe em troca de um alívio na pena.
No requerimento, a defesa pede ainda o desbloqueio das contas da mulher do publicitário, Renilda Maria Santiago Fernandes de Souza, e que o pedido de prisão proposto pela CPI dos Correios não seja enviado à Justiça pelo Ministério Público.
Esta não é a primeira vez que Valério tenta fazer um acordo com o procurador.
No último dia 14, ele propôs passar informações para colaborar com as investigações em troca de benefícios em uma eventual ação penal. O procurador, no entanto, recusou a proposta. No encontro, solicitado por Valério, o procurador-geral recebeu documentos e explicações sobre as empresas dele --DNA e SMPB.
Quando recebeu a solicitação da CPI dos Correios, o procurador disse que eram necessárias mais provas para pedir sua prisão.
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