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02/08/2005
-
15h24
da Folha Online
O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza é ouvido neste momento na Procuradoria Geral da República. Ainda hoje, o procurador-geral Antonio Fernando de Souza deve se pronunciar sobre o requerimento apresentado pela defesa do empresário, que propôs uma "delação premiada" --mecanismo pelo qual um réu diz o que sabe em troca de um alívio na pena.
No requerimento, a defesa pede ainda o desbloqueio das contas da mulher do publicitário, Renilda Maria Santiago Fernandes de Souza, e que o pedido de prisão proposto pela CPI dos Correios não seja enviado à Justiça pelo Ministério Público.
A pedido do empresário, ele é inquirido pela subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio, o procurador-regional Alexandre Espinosa e pela procuradora-geral da República Raquel Branquinho.
No primeiro depoimento à PGR, o publicitário listou 11 pessoas que teriam sido autorizadas pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares a sacar dinheiro dos empréstimos de R$ 39 milhões que teria obtido para o partido.
Valério disse também que Delúbio afirmou que as operações eram de conhecimento do então ministro da Casa Civil, deputado José Dirceu (PT-SP), e do então secretário-geral do PT, Silvio Pereira, e que ambos poderiam garantir o pagamento dos empréstimos numa eventualidade.
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Marcos Valério fala à Procuradoria Geral da República
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No requerimento, a defesa pede ainda o desbloqueio das contas da mulher do publicitário, Renilda Maria Santiago Fernandes de Souza, e que o pedido de prisão proposto pela CPI dos Correios não seja enviado à Justiça pelo Ministério Público.
A pedido do empresário, ele é inquirido pela subprocuradora-geral da República Cláudia Sampaio, o procurador-regional Alexandre Espinosa e pela procuradora-geral da República Raquel Branquinho.
No primeiro depoimento à PGR, o publicitário listou 11 pessoas que teriam sido autorizadas pelo ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares a sacar dinheiro dos empréstimos de R$ 39 milhões que teria obtido para o partido.
Valério disse também que Delúbio afirmou que as operações eram de conhecimento do então ministro da Casa Civil, deputado José Dirceu (PT-SP), e do então secretário-geral do PT, Silvio Pereira, e que ambos poderiam garantir o pagamento dos empréstimos numa eventualidade.
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