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12/08/2005
-
13h14
da Folha Online
O presidente do PT, Tarso Genro, afirmou hoje que, no Rio de Janeiro, que não é hora de sair do PT nem de renunciar.
A afirmação foi feita logo após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedir, em pronunciamento na TV, desculpas ao povo pelos erros do governo e do PT e afirmar que se sente "traído".
Ontem, com a afirmação do publicitário Duda Mendonça de que teria recebido ilegalmente dinheiro em um conta aberta nas Bahamas (um paraíso fiscal) a pedido do empresário Marcos Valério.
O dinheiro seria oriundo de caixa dois do PT e referente a pagamentos de campanhas eleitorais do partido em 2002 --ano em que Lula foi eleito.
A afirmação trouxe novamente à tona o debate sobre um possível pedido de impeachment de Lula no Congresso e aumentou a especulação sobre a renúncia do presidente.
Tarso Genro, entretanto, afirmou que a hora não é de renúncia. Também pediu a petistas que não deixem o partido neste momento e ajudem a legenda na apuração de denúncias e punição de envolvidos.
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Tarso Genro diz que não é hora de renunciar nem de sair do PT
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O presidente do PT, Tarso Genro, afirmou hoje que, no Rio de Janeiro, que não é hora de sair do PT nem de renunciar.
A afirmação foi feita logo após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedir, em pronunciamento na TV, desculpas ao povo pelos erros do governo e do PT e afirmar que se sente "traído".
Ontem, com a afirmação do publicitário Duda Mendonça de que teria recebido ilegalmente dinheiro em um conta aberta nas Bahamas (um paraíso fiscal) a pedido do empresário Marcos Valério.
O dinheiro seria oriundo de caixa dois do PT e referente a pagamentos de campanhas eleitorais do partido em 2002 --ano em que Lula foi eleito.
A afirmação trouxe novamente à tona o debate sobre um possível pedido de impeachment de Lula no Congresso e aumentou a especulação sobre a renúncia do presidente.
Tarso Genro, entretanto, afirmou que a hora não é de renúncia. Também pediu a petistas que não deixem o partido neste momento e ajudem a legenda na apuração de denúncias e punição de envolvidos.
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