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23/08/2005
-
18h16
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O ex-presidente do Banco Popular, Ivan Guimarães, admitiu ter alugado um apartamento que estava no nome da ex-mulher do deputado José Dirceu (PT-SP) Maria Ângela Saragoza.
O apartamento estava à venda e foi comprado por um dos sócios do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, Rogério Tolentino. Os dois acertaram a operação em reunião na sobreloja do edifício em que está localizada a sede do PT.
Guimarães, que é filiado ao PT e disse que pretende se desfiliar, disse conhecer Tolentino e Valério desde 2003, quando os recebeu no Banco do Brasil. No entanto, disse desconhecer que o apartamento por ele alugado pertencia a ex-mulher de Dirceu. "Não sabia que o apartamento era da ex-mulher do José Dirceu. Sei que parece inverossímil", afirmou.
O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que levantou o assunto na sessão da CPI, disse não ter acreditado na versão e pediu que fosse repassado à comissão parlamentar a cópia do contrato de locação, comprovantes de pagamentos de aluguel e a cópia de recibos de uma reforma feita por Guimarães no apartamento que o dispensou do pagamento de um ano de aluguel.
O ex-presidente do banco disse que pode provar sua versão.
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Guimarães confirma à CPI aluguel de apartamento de ex-mulher de Dirceu
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da Folha Online, em Brasília
O ex-presidente do Banco Popular, Ivan Guimarães, admitiu ter alugado um apartamento que estava no nome da ex-mulher do deputado José Dirceu (PT-SP) Maria Ângela Saragoza.
O apartamento estava à venda e foi comprado por um dos sócios do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, Rogério Tolentino. Os dois acertaram a operação em reunião na sobreloja do edifício em que está localizada a sede do PT.
Guimarães, que é filiado ao PT e disse que pretende se desfiliar, disse conhecer Tolentino e Valério desde 2003, quando os recebeu no Banco do Brasil. No entanto, disse desconhecer que o apartamento por ele alugado pertencia a ex-mulher de Dirceu. "Não sabia que o apartamento era da ex-mulher do José Dirceu. Sei que parece inverossímil", afirmou.
O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que levantou o assunto na sessão da CPI, disse não ter acreditado na versão e pediu que fosse repassado à comissão parlamentar a cópia do contrato de locação, comprovantes de pagamentos de aluguel e a cópia de recibos de uma reforma feita por Guimarães no apartamento que o dispensou do pagamento de um ano de aluguel.
O ex-presidente do banco disse que pode provar sua versão.
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