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10/09/2005
-
12h24
da Folha Online
Aliados do presidente da Câmara Severino Cavalcanti (PP-PE) tentaram subornar o empresário Sebastião Buani, pivô do escândalo que atinge o titular da Casa, segundo reportagem publicada na edição desta semana da revista Istoé.
No texto publicado no site da revista, relata-se que Buani foi procurado por um mensageiro da liderança do PP com um proposta de suborno de R$ 1 milhão, que teria sido recusada pelo empresário. Ainda de acordo com a reportagem da revista, os parentes e assessores de Buani também foram procurados, com propostas de uma nova licitação para renovar a concessão do restaurante da Câmara, o estopim da crise.
Buani disse que, em troca da exploração de restaurantes, entregou ao deputado entre R$ 110 mil e R$ 120 mil até 2003. Segundo o empresário, para continuar com a concessão do restaurante Fiorella, na Câmara, ele pagou R$ 40 mil a Severino em 2003.
O empresário ainda contou que Severino foi o único parlamentar a receber o pagamento --entregue pelo próprio empresário ou por seus funcionários. Ele explicou ainda que os pagamentos eram feitos em dois ou três dias, de acordo com a arrecadação dos restaurantes. Apenas um deles --ao todo foram sete ou oito-- foi feito por meio de um cheque do Bradesco.
O presidente da Câmara negou por diversas vezes as denúncias e afirmou que vai conceder entrevista amanhã à tarde para responder às acusações.
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Aliados do presidente da Câmara Severino Cavalcanti (PP-PE) tentaram subornar o empresário Sebastião Buani, pivô do escândalo que atinge o titular da Casa, segundo reportagem publicada na edição desta semana da revista Istoé.
No texto publicado no site da revista, relata-se que Buani foi procurado por um mensageiro da liderança do PP com um proposta de suborno de R$ 1 milhão, que teria sido recusada pelo empresário. Ainda de acordo com a reportagem da revista, os parentes e assessores de Buani também foram procurados, com propostas de uma nova licitação para renovar a concessão do restaurante da Câmara, o estopim da crise.
Buani disse que, em troca da exploração de restaurantes, entregou ao deputado entre R$ 110 mil e R$ 120 mil até 2003. Segundo o empresário, para continuar com a concessão do restaurante Fiorella, na Câmara, ele pagou R$ 40 mil a Severino em 2003.
O empresário ainda contou que Severino foi o único parlamentar a receber o pagamento --entregue pelo próprio empresário ou por seus funcionários. Ele explicou ainda que os pagamentos eram feitos em dois ou três dias, de acordo com a arrecadação dos restaurantes. Apenas um deles --ao todo foram sete ou oito-- foi feito por meio de um cheque do Bradesco.
O presidente da Câmara negou por diversas vezes as denúncias e afirmou que vai conceder entrevista amanhã à tarde para responder às acusações.
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