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21/09/2005
-
16h14
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), acaba de chegar ao plenário da Câmara dos Deputados, provavelmente, para anunciar sua renúncia ao cargo. O plenário está esvaziado, com presença registrada de menos de 200 deputados. Ele deve assumir a partir deste momento a sessão.
Severino não foi até o gabinete da presidência. Ele chegou à Câmara, subiu pelo elevador privativo dos deputados e foi direto ao plenário, acompanhado por vários assessores e alguns parlamentes do PP.
O primeiro vice-presidente da Câmara, José Thomaz Nonô (PFL-AL), anunciou a chegada de Severino ao plenário, o que movimentou os deputados. A entrada de Severino foi cercada por muitos seguranças e pela imprensa.
Renúncia
Severino está no centro do mais recente escândalo do Congresso: a denúncia de que recebeu propina para estender a concessão de um restaurante da Câmara.
O parlamentar está sendo pressionado por seus colegas, que reputaram como "insustentável" sua permanência na Câmara após a confirmação das denúncias por um dos pivôs da crise: o empresário Sebastião Buani.
Com a saída de Severino, o cargo será assumido pelo primeiro vice-presidente da Casa por um período de cinco sessões, prazo para a eleição de um novo titular.
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Severino Cavalcanti acaba de chegar ao plenário da Câmara
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, Severino Cavalcanti (PP-PE), acaba de chegar ao plenário da Câmara dos Deputados, provavelmente, para anunciar sua renúncia ao cargo. O plenário está esvaziado, com presença registrada de menos de 200 deputados. Ele deve assumir a partir deste momento a sessão.
Severino não foi até o gabinete da presidência. Ele chegou à Câmara, subiu pelo elevador privativo dos deputados e foi direto ao plenário, acompanhado por vários assessores e alguns parlamentes do PP.
O primeiro vice-presidente da Câmara, José Thomaz Nonô (PFL-AL), anunciou a chegada de Severino ao plenário, o que movimentou os deputados. A entrada de Severino foi cercada por muitos seguranças e pela imprensa.
Renúncia
Severino está no centro do mais recente escândalo do Congresso: a denúncia de que recebeu propina para estender a concessão de um restaurante da Câmara.
O parlamentar está sendo pressionado por seus colegas, que reputaram como "insustentável" sua permanência na Câmara após a confirmação das denúncias por um dos pivôs da crise: o empresário Sebastião Buani.
Com a saída de Severino, o cargo será assumido pelo primeiro vice-presidente da Casa por um período de cinco sessões, prazo para a eleição de um novo titular.
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