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17/10/2005
-
17h01
da Folha Online
O presidente da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP), afirmou nesta segunda-feira que decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) não se discute, se acata. Hoje, o Supremo arquivou o pedido de cinco deputados petistas que tentaram barrar a abertura de processo no Conselho de Ética, que ocorrerá às 18h.
O argumento dos deputados foi de que eles não foram todos devidamente ouvidos e que seus processos não foram divididos.
Aldo criticou as especulações em torno do resultado final das investigações desenvolvidas na Câmara. Para ele, é necessário esperar pelas decisões dos órgãos autônomos da Casa, como as CPIs, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar e a Corregedoria e do próprio Plenário.
"Não podemos partir de impressões, não podemos trabalhar com esses critérios --a impressão de que vai ter pizza, por um lado, ou de que as punições serão aplicadas independentemente de culpa. O critério é o da justiça. Quem tem culpa deve pagar e quem não tem culpa não deve pagar."
O presidente da Câmara preferiu não comentar a possibilidade de renúncia dos deputados para escapar da cassação.
"A renúncia é ato unilateral e pessoal. Tenho dificuldade de discutir aquilo que não está a meu alcance e decisão. Não é uma tarefa minha", declarou Aldo, que já admite a possibilidade de o Conselho de Ética trabalhar durante o recesso parlamentar.
Com Agência Câmara
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O argumento dos deputados foi de que eles não foram todos devidamente ouvidos e que seus processos não foram divididos.
Aldo criticou as especulações em torno do resultado final das investigações desenvolvidas na Câmara. Para ele, é necessário esperar pelas decisões dos órgãos autônomos da Casa, como as CPIs, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar e a Corregedoria e do próprio Plenário.
"Não podemos partir de impressões, não podemos trabalhar com esses critérios --a impressão de que vai ter pizza, por um lado, ou de que as punições serão aplicadas independentemente de culpa. O critério é o da justiça. Quem tem culpa deve pagar e quem não tem culpa não deve pagar."
O presidente da Câmara preferiu não comentar a possibilidade de renúncia dos deputados para escapar da cassação.
"A renúncia é ato unilateral e pessoal. Tenho dificuldade de discutir aquilo que não está a meu alcance e decisão. Não é uma tarefa minha", declarou Aldo, que já admite a possibilidade de o Conselho de Ética trabalhar durante o recesso parlamentar.
Com Agência Câmara
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