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08/12/2005
-
18h25
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas transferiu para o ex-deputado Carlos Rodrigues (PL-RJ) a responsabilidade do saque feito na conta do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, pelo motorista do deputado Wanderval Santos (PL-SP). Ele depôs por quase duas horas no Conselho de Ética da Câmara como testemunha no processo movido no Conselho contra o deputado do PL de São Paulo.
Segundo o ex-tesoureiro, Carlos Rodrigues tinha uma "forte influência" sobre os deputados do partido que pertenciam à Igreja Universal do Reino de Deus Deste grupo faz parte Wanderval Santos e por isto é "natural" que o seu motorista tenha atendido ao pedido do ex-deputado carioca.
As declarações de Jacinto Lamas confirmam a tese da defesa de Wanderval Santos, que alega não ter tido participação no saque dos recursos do chamado "valerioduto", já que ele foi feito, pelo seu motorista, a pedido de Carlos Rodrigues.
Ainda durante o seu depoimento, Lamas reafirmou as declarações já prestadas no Conselho, sobre os saques feitos por ele mesmo, nas contas do Banco Rural. Segundo ele, este dinheiro foi entregue diretamente nas mãos do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto.
Mais uma vez Jacinto Lamas se defendeu das acusações de participação em práticas ilícitas ao alegar que apenas obedecia a ordens. Ele demonstrou não ter arrependimento de seus atos. "Faria tudo de novo, porque nada indicava que fosse ilegal. Não sei como poderia fazer diferente".
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Lamas responsabiliza Carlos Rodrigues por saque de "valerioduto"
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O ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas transferiu para o ex-deputado Carlos Rodrigues (PL-RJ) a responsabilidade do saque feito na conta do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza, pelo motorista do deputado Wanderval Santos (PL-SP). Ele depôs por quase duas horas no Conselho de Ética da Câmara como testemunha no processo movido no Conselho contra o deputado do PL de São Paulo.
Segundo o ex-tesoureiro, Carlos Rodrigues tinha uma "forte influência" sobre os deputados do partido que pertenciam à Igreja Universal do Reino de Deus Deste grupo faz parte Wanderval Santos e por isto é "natural" que o seu motorista tenha atendido ao pedido do ex-deputado carioca.
As declarações de Jacinto Lamas confirmam a tese da defesa de Wanderval Santos, que alega não ter tido participação no saque dos recursos do chamado "valerioduto", já que ele foi feito, pelo seu motorista, a pedido de Carlos Rodrigues.
Ainda durante o seu depoimento, Lamas reafirmou as declarações já prestadas no Conselho, sobre os saques feitos por ele mesmo, nas contas do Banco Rural. Segundo ele, este dinheiro foi entregue diretamente nas mãos do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto.
Mais uma vez Jacinto Lamas se defendeu das acusações de participação em práticas ilícitas ao alegar que apenas obedecia a ordens. Ele demonstrou não ter arrependimento de seus atos. "Faria tudo de novo, porque nada indicava que fosse ilegal. Não sei como poderia fazer diferente".
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