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18/01/2006
-
12h45
da Folha Online
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta quarta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "não merece nem um dia a mais" no governo. Pré-candidato tucano à Presidência da República, Alckmin esteve reunido ontem à noite em Brasília com o presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), e com o líder da legenda no Senado, Arthur Virgílio (AM).
Ainda na capital federal, Alckmin afirmou não ver razão para que o presidente Lula exerça outro mandato e que as chances do PSDB são muito boas. "O Brasil não pode mais perder tempo", disse.
Desde que anunciou que pretende deixar o governo até 1º de abril, Alckmin tem intensificado suas críticas ao governo petista. Também aumentou sua agenda de encontros com lideranças tucanas na tentativa de emplacar seu nome em detrimento ao do prefeito de São Paulo, José Serra, melhor colocado nas mais recentes pesquisas de opinião.
Apesar da agenda de conversas e do discurso de candidato, Alckmin tem evitado o confronto público e chegou a dizer que apoiaria Serra caso o partido decidisse pelo seu nome. "Nós acreditamos na possibilidade de um grande entendimento com relação à sucessão presidencial."
O governador também negou que o partido esteja dividido e afirmou que os tucanos estão trabalhando para uma solução de consenso.
Cumprindo agenda de conversar com líderes, Alckmin deverá se reunir hoje com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves. Em seguida, parte para Porto Alegre onde será recebido por tucanos da região.
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Governo Lula não merece nem um dia a mais, diz Alckmin
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Ainda na capital federal, Alckmin afirmou não ver razão para que o presidente Lula exerça outro mandato e que as chances do PSDB são muito boas. "O Brasil não pode mais perder tempo", disse.
Desde que anunciou que pretende deixar o governo até 1º de abril, Alckmin tem intensificado suas críticas ao governo petista. Também aumentou sua agenda de encontros com lideranças tucanas na tentativa de emplacar seu nome em detrimento ao do prefeito de São Paulo, José Serra, melhor colocado nas mais recentes pesquisas de opinião.
Apesar da agenda de conversas e do discurso de candidato, Alckmin tem evitado o confronto público e chegou a dizer que apoiaria Serra caso o partido decidisse pelo seu nome. "Nós acreditamos na possibilidade de um grande entendimento com relação à sucessão presidencial."
O governador também negou que o partido esteja dividido e afirmou que os tucanos estão trabalhando para uma solução de consenso.
Cumprindo agenda de conversar com líderes, Alckmin deverá se reunir hoje com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves. Em seguida, parte para Porto Alegre onde será recebido por tucanos da região.
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