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18/01/2006
-
14h13
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
A Caixa Econômica contestou, em nota divulgada nesta quarta-feira, logo após encerrada a reunião da CPI dos Bingos, o relatório parcial do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).
"Lamentavelmente a comissão, ao invés de cumprir seu papel constitucional e a expectativa da sociedade brasileira de investigar de forma isenta os assuntos de que trata, acabará por aprovar peça eminentemente política, dissociada dos fatos exaustivamente investigados pelas autoridades", informa a nota.
Garibaldi Alves pediu o indiciamento do presidente do banco, Jorge Mattoso, de quatro diretores da instituição e de dois ex-presidentes -- Sérgio Cutolo e Emílio Carazzai.
No documento, ele aponta que a Caixa não tinha controle sobre os serviços prestados pela GTech e sugeriu a suspensão do contrato entre a instituição e a empresa de tecnologia que controla os serviços de loteria.
No entendimento da Caixa, a CPI "produz peça política, recheada de premissas e considerações equivocadas, sem base em qualquer conteúdo probatório".
O banco contesta ainda o pedido apresentado por Garibaldi de suspensão, no prazo de 60 dias, do contrato entre a instituição financeira e a GTech: "De tão absurda, tal proposta não faz qualquer sentido, é inócua, arbitrária e inconstitucional".
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A Caixa Econômica contestou, em nota divulgada nesta quarta-feira, logo após encerrada a reunião da CPI dos Bingos, o relatório parcial do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN).
"Lamentavelmente a comissão, ao invés de cumprir seu papel constitucional e a expectativa da sociedade brasileira de investigar de forma isenta os assuntos de que trata, acabará por aprovar peça eminentemente política, dissociada dos fatos exaustivamente investigados pelas autoridades", informa a nota.
Garibaldi Alves pediu o indiciamento do presidente do banco, Jorge Mattoso, de quatro diretores da instituição e de dois ex-presidentes -- Sérgio Cutolo e Emílio Carazzai.
No documento, ele aponta que a Caixa não tinha controle sobre os serviços prestados pela GTech e sugeriu a suspensão do contrato entre a instituição e a empresa de tecnologia que controla os serviços de loteria.
No entendimento da Caixa, a CPI "produz peça política, recheada de premissas e considerações equivocadas, sem base em qualquer conteúdo probatório".
O banco contesta ainda o pedido apresentado por Garibaldi de suspensão, no prazo de 60 dias, do contrato entre a instituição financeira e a GTech: "De tão absurda, tal proposta não faz qualquer sentido, é inócua, arbitrária e inconstitucional".
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