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01/02/2006
-
14h05
da Folha Online
Na abertura do Ano Judiciário nesta quarta-feira, no STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, nos últimos três anos, a relação entre a Justiça e a sociedade avançou. "É curioso notar como, até então, o tema parecia reservado a debates entre juízes, advogados e promotores, sem que a sociedade, real destinatária das reformas, conseguisse se envolver verdadeiramente com tal assunto."
O presidente lembrou que, até algum tempo atrás, a sociedade não conseguia participar das decisões judiciais, porque "alguns setores criaram uma espécie de interdição no debate". "Qualquer declaração de algum poder podia ser vista como incursão indevida sobre assunto que é para poucos", disse.
Segundo Lula, para facilitar o acesso da população carente ao Judiciário, o governo definiu a reforma do Judiciário como prioridade. "Minha determinação foi de que, quando terminasse o governo, pudéssemos olhar para o Judiciário brasileiro e perceber que ele estava mais rápido e mais acessível. O que notamos hoje é que o Judiciário de 2006 é, sem dúvida, diferente do que era em 2003."
O presidente destacou que essas mudanças são resultado da participação da sociedade, do Parlamento e do Judiciário, "que se despiu de velhos preconceitos e vem se modernizando". Para Lula, o Executivo também teve papel relevante nesse processo. Como exemplo, ele citou a criação da Secretaria de Reforma do Judiciário, comandada pelo jurista Sérgio Renault.
Também participaram da solenidade os presidentes do STF, Nelson Jobim, do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP).
Com Agência Brasil
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Lula diz que relação da sociedade com a Justiça avançou nos últimos anos
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Na abertura do Ano Judiciário nesta quarta-feira, no STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, nos últimos três anos, a relação entre a Justiça e a sociedade avançou. "É curioso notar como, até então, o tema parecia reservado a debates entre juízes, advogados e promotores, sem que a sociedade, real destinatária das reformas, conseguisse se envolver verdadeiramente com tal assunto."
O presidente lembrou que, até algum tempo atrás, a sociedade não conseguia participar das decisões judiciais, porque "alguns setores criaram uma espécie de interdição no debate". "Qualquer declaração de algum poder podia ser vista como incursão indevida sobre assunto que é para poucos", disse.
Segundo Lula, para facilitar o acesso da população carente ao Judiciário, o governo definiu a reforma do Judiciário como prioridade. "Minha determinação foi de que, quando terminasse o governo, pudéssemos olhar para o Judiciário brasileiro e perceber que ele estava mais rápido e mais acessível. O que notamos hoje é que o Judiciário de 2006 é, sem dúvida, diferente do que era em 2003."
O presidente destacou que essas mudanças são resultado da participação da sociedade, do Parlamento e do Judiciário, "que se despiu de velhos preconceitos e vem se modernizando". Para Lula, o Executivo também teve papel relevante nesse processo. Como exemplo, ele citou a criação da Secretaria de Reforma do Judiciário, comandada pelo jurista Sérgio Renault.
Também participaram da solenidade os presidentes do STF, Nelson Jobim, do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Aldo Rebelo (PC do B-SP).
Com Agência Brasil
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