Publicidade
Publicidade
03/04/2006
-
20h14
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
O candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, se defendeu hoje das denúncias de possíveis irregularidades em sua gestão como governador de São Paulo. Segundo ele, estão querendo procurar "pelo em casca de ovo". "As acusações são totalmente desproporcionais. Não tenho medo de cara feia. Tenho a consciência tranqüila."
O Ministério Público de São Paulo abriu procedimentos preparatórios para investigação para apurar supostas irregularidades na doação de vestidos para Lu Alckmin; o possível direcionamento político da publicidade da Nossa Caixa, entre outros casos.
"Não vejo problema que o Ministério Público possa averiguar e investigar", disse ele hoje em Brasília. "Entendo que investigação é sempre positiva, sempre boa. Quem não quiser ouvir crítica, não deve participar da vida pública."
Sobre a possível doação de vestidos de até 400 peças do estilista Rogério Figueiredo para Lu Alckmin, o tucano contestou o número. "O episódio já tem três anos e o número que se coloca não é correto. Esses vestidos foram doados para uma entidade filantrópica. Errou e corrigiu."
O candidato do PSDB afirmou que "São Paulo é um dos Estados que menos investe em publicidade na comparação com os demais". "Estou falando com você [com repórter] agora e o governo está fazendo publicidade na Globo. É preciso ter um pouco de razoabilidade. Não vejo nenhum problema em ter publicidade em revista séria."
O Ministério Público quer saber se houve irregularidade no patrocínio institucional de R$ 60 mil da Cteep (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista) para a revista Ch'an Tao, da Associação de Medicina Tradicional Chinesa do Brasil, presidida pelo médico Jou Eel Jia, acupunturista de Alckmin.
Leia mais
Estatal é acusada de ocultar compra de fornos
Estatal banca revista que promove Alckmin
Assembléia investiga doações a Lu Alckmin
Entidade recebeu todas as roupas, diz assessoria de Lu Alckmin
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
Alckmin diz que não tem medo de investigação
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O candidato tucano à Presidência da República, Geraldo Alckmin, se defendeu hoje das denúncias de possíveis irregularidades em sua gestão como governador de São Paulo. Segundo ele, estão querendo procurar "pelo em casca de ovo". "As acusações são totalmente desproporcionais. Não tenho medo de cara feia. Tenho a consciência tranqüila."
O Ministério Público de São Paulo abriu procedimentos preparatórios para investigação para apurar supostas irregularidades na doação de vestidos para Lu Alckmin; o possível direcionamento político da publicidade da Nossa Caixa, entre outros casos.
"Não vejo problema que o Ministério Público possa averiguar e investigar", disse ele hoje em Brasília. "Entendo que investigação é sempre positiva, sempre boa. Quem não quiser ouvir crítica, não deve participar da vida pública."
Sobre a possível doação de vestidos de até 400 peças do estilista Rogério Figueiredo para Lu Alckmin, o tucano contestou o número. "O episódio já tem três anos e o número que se coloca não é correto. Esses vestidos foram doados para uma entidade filantrópica. Errou e corrigiu."
O candidato do PSDB afirmou que "São Paulo é um dos Estados que menos investe em publicidade na comparação com os demais". "Estou falando com você [com repórter] agora e o governo está fazendo publicidade na Globo. É preciso ter um pouco de razoabilidade. Não vejo nenhum problema em ter publicidade em revista séria."
O Ministério Público quer saber se houve irregularidade no patrocínio institucional de R$ 60 mil da Cteep (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista) para a revista Ch'an Tao, da Associação de Medicina Tradicional Chinesa do Brasil, presidida pelo médico Jou Eel Jia, acupunturista de Alckmin.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice