Publicidade
Publicidade
04/04/2006
-
20h04
da Folha Online
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou informações a vários órgãos do governo em um esforço para identificar todos os envolvidos no episódio da quebra de sigilo do caseiro Francenildo dos Santos Costa. Ele disse ter visto Palocci em uma casa alugada em Brasília por ex-assessores de Ribeirão Preto (SP). A casa seria usada para negociatas com lobistas e festas com prostitutas.
Segundo o MPF, os procuradores-gerais da República no Distrito Federal Gustavo Pessanha Velloso e Lívia Nascimento pediram informações à Caixa Econômica Federal, ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), à Receita Federal e para entidades como o Serasa e o SPC.
A investigação começou no último dia 21, após uma notícia-crime solicitada pelo advogado do caseiro Francenildo.
No último dia 24, o mesmo Ministério Público ingressou com pedido de habeas corpus na 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília para que a Polícia Federal suspendesse as investigações sobre indícios de lavagem de dinheiro de Francenildo.
Leia mais
PFL quer convocar chefe do Gabinete de Segurança Institucional
Para PF, Palocci tentou afastar a Polícia Civil de investigação
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o caseiro Francenildo dos Santos Costa
Leia a cobertura completa sobre a crise em Brasília
Ministério Público investiga quebra de sigilo do caseiro
Publicidade
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou informações a vários órgãos do governo em um esforço para identificar todos os envolvidos no episódio da quebra de sigilo do caseiro Francenildo dos Santos Costa. Ele disse ter visto Palocci em uma casa alugada em Brasília por ex-assessores de Ribeirão Preto (SP). A casa seria usada para negociatas com lobistas e festas com prostitutas.
Segundo o MPF, os procuradores-gerais da República no Distrito Federal Gustavo Pessanha Velloso e Lívia Nascimento pediram informações à Caixa Econômica Federal, ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), à Receita Federal e para entidades como o Serasa e o SPC.
A investigação começou no último dia 21, após uma notícia-crime solicitada pelo advogado do caseiro Francenildo.
No último dia 24, o mesmo Ministério Público ingressou com pedido de habeas corpus na 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília para que a Polícia Federal suspendesse as investigações sobre indícios de lavagem de dinheiro de Francenildo.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice