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25/04/2006
-
12h08
da Folha Online
O corregedor-geral eleitoral, ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Cesar Asfor Rocha, mandou arquivar um pedido do PSDB para suspender a campanha publicitária da Petrobras sobre a auto-suficiência na produção do petróleo.
O ministro Rocha rejeitou a tese tucano de que a campanha fazia propaganda eleitoral antecipada do presidente Lula.
"Ao ver e rever detidamente o encarte publicitário, percebe-se, sem nenhuma dúvida, a exaltação apenas ao auspicioso intento de ter o Brasil alcançado a sua auto-suficiência na produção de petróleo, com loas [elogios], como não poderia deixar de ser, à Petrobras. Nada mais que isso, sequer insinuação a que tal conquista deve ser lançada apenas ao Governo atual", afirmou Rocha em seu despacho.
O ministro também negou ao PSDB pedido de abertura de investigação judicial para apurar abuso do poder político e econômico do presidente ao promover a campanha.
Em outros três casos, o TSE proibiu a veiculação de campanhas partidárias do PT, atendendo a pedidos do PFL e do PSDB.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições de 2006
TSE rejeita pedido do PSDB e mantém propaganda da Petrobras no ar
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O corregedor-geral eleitoral, ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Cesar Asfor Rocha, mandou arquivar um pedido do PSDB para suspender a campanha publicitária da Petrobras sobre a auto-suficiência na produção do petróleo.
O ministro Rocha rejeitou a tese tucano de que a campanha fazia propaganda eleitoral antecipada do presidente Lula.
"Ao ver e rever detidamente o encarte publicitário, percebe-se, sem nenhuma dúvida, a exaltação apenas ao auspicioso intento de ter o Brasil alcançado a sua auto-suficiência na produção de petróleo, com loas [elogios], como não poderia deixar de ser, à Petrobras. Nada mais que isso, sequer insinuação a que tal conquista deve ser lançada apenas ao Governo atual", afirmou Rocha em seu despacho.
O ministro também negou ao PSDB pedido de abertura de investigação judicial para apurar abuso do poder político e econômico do presidente ao promover a campanha.
Em outros três casos, o TSE proibiu a veiculação de campanhas partidárias do PT, atendendo a pedidos do PFL e do PSDB.
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