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02/06/2006
-
16h31
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O coordenador de campanha do PSDB à Presidência, José Anibal, disse que os números da pesquisa Vox Populi devem mudar após a Copa do Mundo e indicou que o candidato Geraldo Alckmin pode continuar a elevar tom de suas críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Sempre que for necessário se indignar com a postura de um presidente conivente com a corrupção, o nosso candidato vai se manifestar", disse ele.
A sondagem mostrou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com 49% das intenções de voto contra 23% de Geraldo Alckmin, em um cenário sem um candidato do PMDB. Ontem, o presidente nacional do partido, o deputado federal Michel Temer (SP), admitiu que sua legenda não deve lançar candidato nas eleições de outubro.
Anibal repetiu o discurso do PSDB de que Alckmin ainda precisa aumentar sua exposição nacional, o que deve acontecer com o horário eleitoral. "Eu tenho a convicção de que as pessoas vão realmente se sintonizar com as eleições após a Copa", afirmou.
Ele afirmou que a economia --que hoje beneficia Lula-- será um fator importante, mas não "decisivo" para as eleições. "O significativo, ao meu ver, que o governo foi inepto e incompetente para conseguir explorar as oportunidades, num momento em que o mundo cresce muito, e é isso que nós vamos mostrar na campanha", afirmou.
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A sondagem mostrou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva com 49% das intenções de voto contra 23% de Geraldo Alckmin, em um cenário sem um candidato do PMDB. Ontem, o presidente nacional do partido, o deputado federal Michel Temer (SP), admitiu que sua legenda não deve lançar candidato nas eleições de outubro.
Anibal repetiu o discurso do PSDB de que Alckmin ainda precisa aumentar sua exposição nacional, o que deve acontecer com o horário eleitoral. "Eu tenho a convicção de que as pessoas vão realmente se sintonizar com as eleições após a Copa", afirmou.
Ele afirmou que a economia --que hoje beneficia Lula-- será um fator importante, mas não "decisivo" para as eleições. "O significativo, ao meu ver, que o governo foi inepto e incompetente para conseguir explorar as oportunidades, num momento em que o mundo cresce muito, e é isso que nós vamos mostrar na campanha", afirmou.
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