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30/06/2006
-
11h52
FELIPE RECONDO
da Folha Online, em Brasília
Os oposicionistas e governistas divergem na análise da pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, que mostra redução de seis pontos da diferença entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o candidato tucano Geraldo Alckmin na disputa à Presidência da República.
Heráclito Fortes (PFL-PI), que integra a coordenação da campanha de Alckmin, afirmou que o crescimento do candidato tucano --de 22% para 29%-- na campanha mostra que as eleições começaram. "O eleitor brasileiro se prepara para as eleições como se prepara para a Copa do Mundo: ele não sabe distinguir o que é treino e o que é jogo."
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), ao contrário, disse que apesar do crescimento de Alckmin na pesquisa, Lula não perde votos --oscila de 45% para 46%. E o que o presidente é o favorito à reeleição. "Para haver virada do jogo é preciso fazer gol e por enquanto Lula está ganhando por cinco a um de Alckmin", declarou.
Os dois, porém, concordam na análise de que o candidato tucano cresceria naturalmente em função das propagandas eleitorais do PFL e do PSDB. "O que aconteceu é que o presidente Lula tinha o monopólio da audiência", afirmou Heráclito. "É um sinal de que a candidatura está consolidada e sendo publicizada. É natural que ele crescesse um pouco", disse Jucá.
Os oposicionistas apostam no segundo turno provocado pelo crescimento da candidata do PSOL à Presidência, Heloísa Helena (AL). Os governistas afirmam que Alckmin ainda não tirou votos do presidente Lula e adiantam que, quando o presidente começar a viajar pelo país, deve consolidar sua vantagem.
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Os oposicionistas e governistas divergem na análise da pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira, que mostra redução de seis pontos da diferença entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o candidato tucano Geraldo Alckmin na disputa à Presidência da República.
Heráclito Fortes (PFL-PI), que integra a coordenação da campanha de Alckmin, afirmou que o crescimento do candidato tucano --de 22% para 29%-- na campanha mostra que as eleições começaram. "O eleitor brasileiro se prepara para as eleições como se prepara para a Copa do Mundo: ele não sabe distinguir o que é treino e o que é jogo."
O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), ao contrário, disse que apesar do crescimento de Alckmin na pesquisa, Lula não perde votos --oscila de 45% para 46%. E o que o presidente é o favorito à reeleição. "Para haver virada do jogo é preciso fazer gol e por enquanto Lula está ganhando por cinco a um de Alckmin", declarou.
Os dois, porém, concordam na análise de que o candidato tucano cresceria naturalmente em função das propagandas eleitorais do PFL e do PSDB. "O que aconteceu é que o presidente Lula tinha o monopólio da audiência", afirmou Heráclito. "É um sinal de que a candidatura está consolidada e sendo publicizada. É natural que ele crescesse um pouco", disse Jucá.
Os oposicionistas apostam no segundo turno provocado pelo crescimento da candidata do PSOL à Presidência, Heloísa Helena (AL). Os governistas afirmam que Alckmin ainda não tirou votos do presidente Lula e adiantam que, quando o presidente começar a viajar pelo país, deve consolidar sua vantagem.
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