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04/08/2006
-
09h28
JOSÉ ALBERTO BOMBIG
da Folha de S.Paulo
A assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes afirmou que o aumento dos gastos não tem ligação com o ano eleitoral e foi motivado principalmente pela entrega de grandes obras no primeiro semestre deste ano e por duas campanhas institucionais de saúde.
Segundo o Estado, a divulgação da entrega da linha 2 do metrô paulistano, da obra de rebaixamento da calha do rio Tietê e as campanhas de vacinação contra a gripe e pela erradicação do mosquito da dengue explicariam a elevação e aceleração dos gastos em 2006.
O governo estadual também ressaltou estar cumprindo o que manda a Lei Eleitoral, já que neste ano deverá gastar R$ 36,8 milhões, contra R$ 40,8 milhões do ano passado.
Ainda de acordo com a assessoria de comunicação do Palácio dos Bandeirantes, a legislação também impede gastos com publicidade que não sejam institucionais a três meses das eleições, o que também motivou a concentração no primeiro semestre.
Comparação
O governo argumenta também que sua verba, se comparada ao total do Orçamento geral do Estado para 2006, de R$ 80 bilhões, está subavaliada. "A tradição de São Paulo é sempre gastar abaixo do que gastam outros Estados que têm Orçamentos ainda menores do que o nosso", disse o líder do governo na Assembléia, Edson Aparecido (PSDB).
O tucano critica os gastos do governo Lula para área da propaganda.
"Não chegamos nem perto do que o governo federal gasta em um dia com publicidade, principalmente se levarmos em conta o que sai pelas estatais. Em São Paulo, todos os gastos de publicidade e propaganda são feitos conforme determina a lei", afirmou.
O Estado não vê problemas éticos no fato de Luiz Gonzalez, um dos sócios de uma das agências do governo, ser o responsável pelo marketing da campanha de Alckmin ao Palácio do Planalto.
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da Folha de S.Paulo
A assessoria de imprensa do Palácio dos Bandeirantes afirmou que o aumento dos gastos não tem ligação com o ano eleitoral e foi motivado principalmente pela entrega de grandes obras no primeiro semestre deste ano e por duas campanhas institucionais de saúde.
Segundo o Estado, a divulgação da entrega da linha 2 do metrô paulistano, da obra de rebaixamento da calha do rio Tietê e as campanhas de vacinação contra a gripe e pela erradicação do mosquito da dengue explicariam a elevação e aceleração dos gastos em 2006.
O governo estadual também ressaltou estar cumprindo o que manda a Lei Eleitoral, já que neste ano deverá gastar R$ 36,8 milhões, contra R$ 40,8 milhões do ano passado.
Ainda de acordo com a assessoria de comunicação do Palácio dos Bandeirantes, a legislação também impede gastos com publicidade que não sejam institucionais a três meses das eleições, o que também motivou a concentração no primeiro semestre.
Comparação
O governo argumenta também que sua verba, se comparada ao total do Orçamento geral do Estado para 2006, de R$ 80 bilhões, está subavaliada. "A tradição de São Paulo é sempre gastar abaixo do que gastam outros Estados que têm Orçamentos ainda menores do que o nosso", disse o líder do governo na Assembléia, Edson Aparecido (PSDB).
O tucano critica os gastos do governo Lula para área da propaganda.
"Não chegamos nem perto do que o governo federal gasta em um dia com publicidade, principalmente se levarmos em conta o que sai pelas estatais. Em São Paulo, todos os gastos de publicidade e propaganda são feitos conforme determina a lei", afirmou.
O Estado não vê problemas éticos no fato de Luiz Gonzalez, um dos sócios de uma das agências do governo, ser o responsável pelo marketing da campanha de Alckmin ao Palácio do Planalto.
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