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23/08/2006
-
19h35
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Mesmo com a liderança absoluta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas de intenção de voto, o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse hoje que vai disputar o segundo turno com o petista.
Segundo Alckmin, o quadro eleitoral vai mudar até outubro."Vai ter segundo turno, a não ser que eu ganhe no primeiro turno", reagiu com bom-humor o candidato.
Alckmin afirmou que a sua estratégia, daqui para frente, é ir crescendo lentamente nas pesquisas, até se aproximar de Lula. Segundo o tucano, basta crescer cinco pontos percentuais para que a disputa seja levada ao segundo turno. "Agora é para cima e para o alto", disse.
Cenário para segundo turno
O tucano acredita ser possível, no segundo turno, reunir os votos de todos os candidatos, com exceção de Lula. Nesse raciocínio, Alckmin prevê a diferença de apenas dez pontos percentuais no eventual segundo turno entre ele e o petista.
Mesmo com a proximidade das eleições, o candidato acredita em virada. "Vai dar tempo. A eleição não é amanhã, é no dia primeiro de outubro. A campanha não pode ser errática, tem lógica".
O candidato disse que, depois do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV, ficou clara a possibilidade de reverter as pesquisas de intenção de voto. E reiterou que não se impressiona com pesquisas. "No segundo turno, o Lula não vai ter como fugir do contraditório. O presidente vive num mundo virtual".
Alckmin também criticou o programa eleitoral do petista, que segundo ele apresenta "obras que não existem", como a criação do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) -- que ainda precisa ser votado pelo Congresso Nacional.
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Alckmin afirma que vai disputar segundo turno com Lula, apesar de pesquisas
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da Folha Online, em Brasília
Mesmo com a liderança absoluta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas pesquisas de intenção de voto, o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse hoje que vai disputar o segundo turno com o petista.
Segundo Alckmin, o quadro eleitoral vai mudar até outubro."Vai ter segundo turno, a não ser que eu ganhe no primeiro turno", reagiu com bom-humor o candidato.
Alckmin afirmou que a sua estratégia, daqui para frente, é ir crescendo lentamente nas pesquisas, até se aproximar de Lula. Segundo o tucano, basta crescer cinco pontos percentuais para que a disputa seja levada ao segundo turno. "Agora é para cima e para o alto", disse.
Cenário para segundo turno
O tucano acredita ser possível, no segundo turno, reunir os votos de todos os candidatos, com exceção de Lula. Nesse raciocínio, Alckmin prevê a diferença de apenas dez pontos percentuais no eventual segundo turno entre ele e o petista.
Mesmo com a proximidade das eleições, o candidato acredita em virada. "Vai dar tempo. A eleição não é amanhã, é no dia primeiro de outubro. A campanha não pode ser errática, tem lógica".
O candidato disse que, depois do início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV, ficou clara a possibilidade de reverter as pesquisas de intenção de voto. E reiterou que não se impressiona com pesquisas. "No segundo turno, o Lula não vai ter como fugir do contraditório. O presidente vive num mundo virtual".
Alckmin também criticou o programa eleitoral do petista, que segundo ele apresenta "obras que não existem", como a criação do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) -- que ainda precisa ser votado pelo Congresso Nacional.
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