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24/08/2006
-
14h39
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, procurou minimizar a ausência de remissões para a campanha federal nos horários eleitorais dos candidatos estaduais de seu partido.
"Candidato a governador tem que fazer a sua campanha. Eu já fui candidato a governador e é natural [que não apareça no horário eleitoral dos governadores]", disse ele.
"O horário do candidato a presidente da República é terça, quinta e sábado. Aliás, você ocupar espaço do candidato estadual é ilegal, e com razão. Se não eu vou fazer campanha segunda, terça, quarta, quinta, sexta e sábado, o que, aliás, era o que o [presidente] Lula estava fazendo", afirmou.
O candidato procurou contestar a crítica de que sua posição nas pesquisas eleitorais seria um dos fatores para que os candidatos estaduais não estariam mostrando a campanha federal no horário gratuito. "As mudanças maiores [nas pesquisas] ocorrem mais ao final da campanha. Ninguém vai, com três programas de televisão, mudar o voto. Você primeiro acumula dados positivos, credibilidade, depois isso vira voto", comentou.
A campanha de Alckmin foi alvo de uma polêmica após o candidato do PSDB ao governo cearense, Lúcio Alcântara, ter exibido imagens do presidente Lula em seu horário eleitoral. Alcântara chegou a ser proibido pelo TRE-CE (Tribunal Regional Eleitoral do Ceará) de usar imagem e áudio de Lula em sua propaganda eleitoral gratuita.
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O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, procurou minimizar a ausência de remissões para a campanha federal nos horários eleitorais dos candidatos estaduais de seu partido.
"Candidato a governador tem que fazer a sua campanha. Eu já fui candidato a governador e é natural [que não apareça no horário eleitoral dos governadores]", disse ele.
"O horário do candidato a presidente da República é terça, quinta e sábado. Aliás, você ocupar espaço do candidato estadual é ilegal, e com razão. Se não eu vou fazer campanha segunda, terça, quarta, quinta, sexta e sábado, o que, aliás, era o que o [presidente] Lula estava fazendo", afirmou.
O candidato procurou contestar a crítica de que sua posição nas pesquisas eleitorais seria um dos fatores para que os candidatos estaduais não estariam mostrando a campanha federal no horário gratuito. "As mudanças maiores [nas pesquisas] ocorrem mais ao final da campanha. Ninguém vai, com três programas de televisão, mudar o voto. Você primeiro acumula dados positivos, credibilidade, depois isso vira voto", comentou.
A campanha de Alckmin foi alvo de uma polêmica após o candidato do PSDB ao governo cearense, Lúcio Alcântara, ter exibido imagens do presidente Lula em seu horário eleitoral. Alcântara chegou a ser proibido pelo TRE-CE (Tribunal Regional Eleitoral do Ceará) de usar imagem e áudio de Lula em sua propaganda eleitoral gratuita.
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