Publicidade
Publicidade
31/08/2006
-
19h14
da Folha Online
A coligação que representa a candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer impedir que a propaganda eleitoral gratuita do candidato Geraldo Alckmin (PSDB), exibida na última terça-feira, seja reapresentada hoje à noite.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) recebeu liminar em que a coligação PT-PRB-PCdoB alega que a propaganda do PSDB "além de ofensiva, procura ridicularizar e degradar a coligação representante e seu candidato".
A representação petista também reclama que a propaganda do PSDB simulou o término de seu programa, e deu "início a outro, sem identificação".
Na propaganda, um apresentador pergunta ao telespectador: "Você já parou para pensar no mal que a corrupção faz ao Brasil?". E cita os casos "Waldomiro, mensalão, Caixa 2, dinheiro na cueca, Sanguessuga, corrupção nos Correios, ninguém agüenta mais ouvir tanta notícia de corrupção".
Segundo a coligação de Lula, a propaganda fez uso de "montagem e trucagem para desvirtuar a realidade, dando ao telespectador a aparência de que seu programa acabara e começara outro". E que não houve identificação legível da autoria dos ataques, contrariando a legislação eleitoral.
A ação pede a perda de três minutos e 12 segundos no horário eleitoral gratuito destinado à coligação do candidato Geraldo Alckmin. Esse tempo corresponde ao dobro do que foi utilizado na referida propaganda, de 1 minuto e 36 segundos. Solicitam que o tempo perdido seja também dobrado a cada possível reincidência.
Leia mais
Presidente do TSE comenta indeferimento de candidaturas
TSE recebe mais de 100 recursos contra indeferimentos de candidaturas
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Coligação de Lula tenta impedir reprise de propaganda de Alckmin
Publicidade
A coligação que representa a candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer impedir que a propaganda eleitoral gratuita do candidato Geraldo Alckmin (PSDB), exibida na última terça-feira, seja reapresentada hoje à noite.
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) recebeu liminar em que a coligação PT-PRB-PCdoB alega que a propaganda do PSDB "além de ofensiva, procura ridicularizar e degradar a coligação representante e seu candidato".
A representação petista também reclama que a propaganda do PSDB simulou o término de seu programa, e deu "início a outro, sem identificação".
Na propaganda, um apresentador pergunta ao telespectador: "Você já parou para pensar no mal que a corrupção faz ao Brasil?". E cita os casos "Waldomiro, mensalão, Caixa 2, dinheiro na cueca, Sanguessuga, corrupção nos Correios, ninguém agüenta mais ouvir tanta notícia de corrupção".
Segundo a coligação de Lula, a propaganda fez uso de "montagem e trucagem para desvirtuar a realidade, dando ao telespectador a aparência de que seu programa acabara e começara outro". E que não houve identificação legível da autoria dos ataques, contrariando a legislação eleitoral.
A ação pede a perda de três minutos e 12 segundos no horário eleitoral gratuito destinado à coligação do candidato Geraldo Alckmin. Esse tempo corresponde ao dobro do que foi utilizado na referida propaganda, de 1 minuto e 36 segundos. Solicitam que o tempo perdido seja também dobrado a cada possível reincidência.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice