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08/09/2006
-
11h15
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A senadora Heloísa Helena, candidata do PSOL à Presidência, ignorou o plenário vazio do Senado Federal nesta manhã e aproveitou para discursar como candidata --mesmo sem abrir oficialmente a sessão não deliberativa (sem votações). Heloísa Helena foi a única senadora a comparecer ao plenário, embora oficialmente a sessão estivesse marcada.
"Antes de encerrar a reunião, quero fazer um registro que faria da tribuna, mas fiquei impossibilitada pela ausência de senadores de um documento muito importante que recebi. Trata-se de uma carta com propostas de entidades e ativistas do movimento social ligado à questão da pessoa com deficiência do Distrito Federal para impedir qualquer perseguição política à entidade", disse.
Para a abertura da sessão, são necessários pelo menos quatro senadores presentes no plenário --o equivalente a um vigésimo do total de 81. Sem o quorum mínimo, os senadores não podem aproveitar o espaço para discursar. Como estava na presidência da sessão, Heloísa Helena leu carta de reivindicações que recebeu de entidades de movimentos sociais ligadas a pessoas com deficiência física.
Ao deixar o plenário, Heloísa não quis comentar a ameaça do PT de processá-la, depois de ter chamado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "gângster" nesta quinta-feira. O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini, disse que serão tomadas as "providências jurídicas cabíveis" em relação à candidata.
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Heloísa Helena ignora Senado vazio e lê proposta de entidade
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da Folha Online, em Brasília
A senadora Heloísa Helena, candidata do PSOL à Presidência, ignorou o plenário vazio do Senado Federal nesta manhã e aproveitou para discursar como candidata --mesmo sem abrir oficialmente a sessão não deliberativa (sem votações). Heloísa Helena foi a única senadora a comparecer ao plenário, embora oficialmente a sessão estivesse marcada.
"Antes de encerrar a reunião, quero fazer um registro que faria da tribuna, mas fiquei impossibilitada pela ausência de senadores de um documento muito importante que recebi. Trata-se de uma carta com propostas de entidades e ativistas do movimento social ligado à questão da pessoa com deficiência do Distrito Federal para impedir qualquer perseguição política à entidade", disse.
Para a abertura da sessão, são necessários pelo menos quatro senadores presentes no plenário --o equivalente a um vigésimo do total de 81. Sem o quorum mínimo, os senadores não podem aproveitar o espaço para discursar. Como estava na presidência da sessão, Heloísa Helena leu carta de reivindicações que recebeu de entidades de movimentos sociais ligadas a pessoas com deficiência física.
Ao deixar o plenário, Heloísa não quis comentar a ameaça do PT de processá-la, depois de ter chamado o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de "gângster" nesta quinta-feira. O presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini, disse que serão tomadas as "providências jurídicas cabíveis" em relação à candidata.
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